A Librelato acaba de fechar negócios de exportação de implementos para o continente africano. A empresa vai enviar seus equipamentos para o Quênia e para Uganda, na África Oriental. Os produtos serão enviados em CKD do Brasil para o Quênia, onde serão montados e aplicados em diversas aplicações nos dois países, que fazem fronteira entre si.
A negociação, de mais de US$ 2 milhões, tem previsão de mais do que dobrar no próximo ano. “Entendemos as particularidades e necessidades dos frotistas da região e demonstramos que podemos atendê-los plenamente com produtos robustos, com alta tecnologia e total disponibilidade de serviços de pós-venda”, comenta José Carlos Sprícigo, CEO da Librelato.
De acordo com a própria empresa, Quênia e Uganda são países com alta demanda por transporte rodoviário de carga e que buscam implementos que aliem robustez com maior capacidade de carga. Sprícigo explica que os semirreboques exportados passaram por diversos ajustes técnicos e operacionais, tornando-os sob medida para atender às condições mais severas de aplicações dos dois mercados. “Além disso, em nossas negociações, asseguramos amplo treinamento da equipe técnica e total suporte para reposição de peças”.
Com o objetivo de ampliar ainda mais a presença dos equipamentos Librelato nos grandes mercados da África, a empresa abriu um escritório comercial em Lisboa. “Com isso ganhamos agilidade para prospectarmos mais parcerias similares às realizadas no Quênia e Uganda em outras regiões. Não obstante, seguimos ampliando nossas vendas de produtos acabados para os países da região oeste do continente”.
A Librelato exportou 400 produtos no ano passado, resultado comprometido pela crise sanitária causada pelo novo Coronavírus. Para o acumulado de 2021, a expectativa é exportar mais de mil implementos.