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Operações da Renault passam ao comando da CSI Cargo

Por Redacción el 31 de mayo de 2007 a las 11h39 (atualizado em 26/04/2011 às 17h58)

Logística interna da montadora francesa no Brasil está a cargo de nova prestadora de serviços

Desde o dia 12 de março e por um período de três anos, a logística interna da Renault estará sob a responsabilidade da CSI Cargo, controlada pelo Grupo Cargo, em um contrato que envolve a participação de aproximadamente 350 funcionários. A operadora logística demandará investimentos de R$ 4 milhões em equipamentos de movimentação (empilhadeiras, rebocadores e transpaleteiras) para a prestação de serviços ao novo cliente, e as áreas de atuação incluem as três fabricas do complexo Ayrton Senna da montadora, do qual fazem parte a CVP (veículos de passeio), a CVU (veículos utilitários) e a CMO (motores), na cidade de São José dos Pinhais (PR).

“A concorrência começou no final do ano passado e foi bastante acirrada, uma vez que disputamos com outras cinco empresas”, afirma André Ceballos, diretor-presidente da CSI Cargo. “Acredito que vencemos principalmente em função do nosso know-how comprovado pelos atuais clientes, como a própria Renault Argentina, a Volkswagen/Audi e a Scania. Também foi preponderante contar com fornecedores de grande porte para dar suporte a uma operação desta magnitude”.

As operações logísticas executadas para a montadora, segundo Ceballos, incluem desde o recebimento do material nas fábricas até o abastecimento das linhas de montagem, além do armazenamento e do descarte de resíduos (embalagens de papelão).

Segundo Orlando Bruggër, diretor de Logística da Renault Mercosul, a razão da escolha da nova operadora logística foi a capacidade técnica aliada aos custos competitivos: “Queríamos ver na prática o que estava sendo apresentado teoricamente e a CSI Cargo nos mostrou competência e confiabilidade por meio de trabalhos similares prestados a empresas automobilísticas”. O fator proximidade também foi levado em consideração, uma vez que as duas empresas estão localizadas em São José dos Pinhais.

Para a Renault, o ponto principal do contrato será a redução de custos logísticos. “A definição de layout, o dimensionamento de equipamentos e o redesenho dos processos de movimentação de materiais terão impacto nos custos logísticos da planta, com a diminuição não somente dos danos aos materiais e equipamentos, mas também das interrupções na produção e dos estoques”, afirma Ceballos.

www.csicargo.com.br

www.renault.com.br

 

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