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Setor aéreo de cargas pressiona por solução para a greve da Receita Federal

ABOL e ABRAEC cobram tratamento equitativo na liberação de cargas nos aeroportos
Por Redacción el 24 de enero de 2025 a las 7h03
Setor aéreo de cargas pressiona por solução para a greve da Receita Federal
Foto: Divulgação/Abol
Foto: Divulgación/Abol

A Associação Brasileira de Operadores Logísticos (ABOL) intensificou seus esforços para minimizar os impactos da greve dos auditores fiscais da Receita Federal, que está afetando significativamente as operações nos principais terminais aéreos de carga do país. Em reunião com o presidente do SINDIFISCO Nacional, Dão Real, a Diretora Executiva da ABOL, Marcella Cunha, acompanhada por representantes da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Internacional Expresso de Cargas (ABRAEC), debateu a paralisação e as perspectivas para sua resolução.

"A greve está causando sérios prejuízos ao setor de transporte aéreo de cargas, com atrasos na liberação de mercadorias e congestionamento nos terminais", afirmou Marcella Cunha. "É fundamental que se encontre uma solução rápida para essa situação, que está impactando a cadeia logística como um todo".

A representante da ABOL destacou a importância de um tratamento equitativo na liberação das cargas entre os diferentes aeroportos, evitando distorções que possam prejudicar a competitividade do setor. "É preciso garantir que todas as cargas sejam liberadas de forma ágil e eficiente, independentemente do terminal onde estejam", ressaltou.

A paralisação dos auditores fiscais da Receita Federal está gerando uma série de problemas para o setor de transporte aéreo de cargas, como:

  • Atrasos na entrega de mercadorias: A demora na liberação das cargas nos aeroportos está causando atrasos nas entregas e prejudicando a cadeia de suprimentos.
  • Aumento dos custos: Os atrasos e a falta de previsibilidade nas operações estão gerando custos adicionais para as empresas do setor.
  • Perda de competitividade: A falta de agilidade nas operações pode levar à perda de competitividade do Brasil no comércio internacional.
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