A DMS Logistics inicia o ano de 2014 com o anúncio da construção de seu primeiro centro de distribuição próprio, na cidade do Rio de Janeiro. Com investimentos de aproximadamente R$ 20 milhões, as obras da estrutura devem acontecer no segundo semestre do ano e a inauguração está prevista para o início de 2015.
O CD de mais de 45 mil m² de área tem como objetivo estabelecer a empresa como provedora de serviços logísticos completos, com armazenamento de mercadorias de todos os tipos, incluindo cargas especiais e com temperatura controlada. De acordo com o CEO da DMS, Fernando Arruda, já estão em andamento negociações com três grandes indústrias para utilização do novo espaço.
Além disso, a empresa planeja a abertura de três novos escritórios no Brasil, localizados nas regiões Norte, Nordeste e Sul, com o objetivo de cobrir todo o território nacional. O primeiro, que deve ser inaugurado ainda em fevereiro, estará situado na cidade de Recife. As cidades em que estarão localizadas as demais unidades não foram reveladas.
No ano passado, a DMS inaugurou dois escritórios internacionais, em Houston, capital do Texas (EUA) e em Santo Domingo, capital da República Dominicana. “A abertura de filiais fora do Brasil é um passo natural para oferecer a nossos clientes o mesmo padrão e qualidade de serviço nas principais rotas de comércio internacional”, explica Arruda.
Fundada em 1987, a empresa – que trabalha com comércio exterior, transporte rodoviário e despacho aduaneiro –, passou a atuar nos EUA em 2006. Atualmente, a DMS conta com escritórios e representantes em todos os continentes e é especializada no atendimento aos setores aeroespacial, automotivo,de moda, saúde, telecomunicações e óleo e gás.
Em 2013 a empresa registrou um faturamento de R$ 72 milhões, crescimento de 40% na comparação com o ano anterior. Para o acumulado deste ano, a DMS prevê crescer 35% e dobrar o número de clientes. Segundo Arruda, o acréscimo deve ficar abaixo do observado em 2013 devido à Copa do Mundo da Fifa e às eleições. “E principalmente à depreciação do Real perante o Dólar, encarecendo os insumos importados pela indústria brasileira”, completa.