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Ativa pretende investir R$ 30 milhões para seguir crescendo no setor farmacêutico

Companhia deve abrir novas unidades na Região Centro-Oeste do Brasil
Por Redacción el 22 de marzo de 2018 a las 9h04 (atualizado em 28/03/2018 às 10h46)

A Ativa Logística anunciou que vai investir cerca de R$ 30 milhões em suas operações até 2019. O aporte será direcionado à abertura de novas filiais localizadas no Centro-Oeste, mais especificamente em Anápolis (GO) e no Distrito Federal, motivadas por contratos atualmente em negociação para operações do setor de medicamentos na região.

Estão incluídos ainda nesse valor a compra de caminhões com baús reforçados contra roubos de cargas e a contratação de colaboradores. A companhia espera crescer 20% até o final deste ano impulsionada especialmente pelos setores farmacêutico e cosmético, encerrando 2018 com um faturamento de R$ 280 milhões.

“Temos as soluções completas em nossas operações e, se necessário for, podemos desenvolver um projeto sob medida, com a eficiência estratégica que o negócio do cliente exige”, explica o presidente da Ativa, Clóvis Gil. “Hoje atendemos 2.510 cidades pelo modal rodoviário por meio das filiais e passamos a atuar em todo o país via operador logístico e modal aéreo”, completa.

Com 17 unidades instaladas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e Paraná, a Ativa realiza operações com vacinas, produtos farmacêuticos, beleza e higiene pessoal, além de medicamentos controlados.

A companhia passou a oferecer operações aéreas há dois anos, quando adquiriu o controle total da Trans Model Air Express. Segundo Gil, a compra ocorreu para atender o mercado farmacêutico, que está em crescimento e necessita cada vez mais de agilidade. Hoje, cerca de 70% dos produtos transportados pela Trans Model são perecíveis. Desse total, praticamente 90% são medicamentos.

“O transporte aéreo é um modal que tem como características a agilidade, a segurança e a praticidade. É a melhor opção para produtos que exijam um transporte rápido e muitas vezes em regiões fora dos grandes centros, como os medicamentos”, completa o executivo.

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