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Consórcio Librelato contabiliza resultados positivos em abril

Negócios cresceram 53% frente ao mesmo período do ano anterior
Por Redacción el 3 de junio de 2020 a las 15h40

O Consórcio Librelato divulgou os resultados obtidos no último mês de abril, quando a marca registrou crescimento de 53% frente ao mesmo período de 2019. Administrado pela Conseg, um dos players do mercado de consócio no país, o serviço da indústria registrou no ano passado um volume de cotas de mais R$ 220 milhões de créditos vendidos.

Consórcio Librelato contabiliza resultados positivos em abril
Divulgação

Para este ano, a expectativa comercial continua otimista, mesmo com a instabilidade da economia. “O nosso consórcio está atrelado a bens como reboques, semirreboques, bitrens, tritrens e rodotrens, acessórios fundamentais para o fomento da agricultura e da mobilidade rodoviária do país. São implementos indispensáveis para a manutenção das atividades essenciais. Portanto, prevemos meses estáveis e com possibilidades reais de crescimento, tanto em novas cotas quanto em contemplações”, afirma o diretor Comercial do consórcio, Adriano Bruni.

O executivo explica que a contemplação está ligada à arrecadação do grupo, o que significa que os clientes continuam adimplentes, ou seja, estão conseguindo cumprir com as suas obrigações financeiras. O diretor completa dizendo que o resultado do mês de abril reflete as características do sistema de consórcio, que vão de encontro às necessidades financeiras dos consorciados.

De acordo com Bruni, mesmo com taxas de financiamento mais baixas, a unidade de negócios conseguiu uma assertividade muito boa na questão da venda. Outro ponto que deve ser considerado, revela, é a questão da alavancagem dos clientes. “Em muitas situações não vale a pena empregar todo o capital bancário para a compra de um semirreboque e comprometer o limite financeiro. Essa folga em relação à alavancagem é fundamental e o consórcio serve justamente para isso, pois não interfere no limite bancário. Em momentos de crise é normal que o cliente precise de dinheiro, então é melhor deixá-lo livre do que atrelado a um financiamento de banco”, pontua.

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