Durante a Intermodal South America realizada em São Paulo, o Grupo Columbia divulgou para o mercado números e expectativas em relação à logística da indústria de energia eólica. Nos últimos anos, a empresa tem apostado neste segmento para crescer, oferecendo serviços e estruturas integradas.
A meta da Columbia Nordeste é dobrar sua receita com serviços ao setor eólico nos próximos três anos, o que elevaria em 35% o faturamento da unidade. Para isto, o Grupo conta com uma operadora portuária (CMLog), que atua na Bahia e Sergipe, e armazém alfandegado (Porto Seco) em Simões Filho, na região metropolitana da capital baiana.
De acordo com Mello, a Columbia ajuda os clientes do setor eólico a enfrentar os principais gargalos logísticos da região: falta de espaço de armazenagem; competição de cargas no mesmo porto (como embarques de veículos em Salvador) e alto volume de caminhões (risco de avaria). Os volumes de movimentação portuária para o setor eólico em 2016 são de 1600 pás e 1500 nacelles (geradores) na cabotagem e mais 1000 pás e 700 nacelles na importação.