O Grupo Agrega, composto pela AgregaTech – empresa que oferece soluções de primarização da logística de transporte – e pela transportadora rodoviária digital AgregaLog, revela que as empresas tiveram durante todo o ano de 2020 e o primeiro semestre de 2021 uma queda de 25% nos fretes para clientes da área de bens de consumo.
A companhia ressalta, porém, que a situação foi equilibrada pelos clientes que atuam na construção civil, área que cresceu em 2020 e continua crescendo em 2021, resultando num incremento de 30% no volume de fretes realizados.
Segundo a empresa, seu diferencial é oferecer redução de custos com transporte rodoviário de cargas utilizando caminhoneiros autônomos. Durante o período, os clientes de bens de consumo tiveram uma economia de 14% nos custos com frete e os de construção civil, 19,8%.
Para a companhia, a principal razão para os resultados é a baixa taxa de sinistralidade tanto em 2020 como no primeiro semestre de 2021. O Grupo Agrega não registrou roubos, furtos e acidentes nos transportes realizados para a área de bens de consumo e índice de 0,1% em construção civil.
Os números são fruto de uma acurada política de gerenciamento de riscos, que leva a sério o compliance de cada embarcador. Em cada viagem realizada é colocado em prática um Plano de Gerenciamento de Riscos (PGR), que envolve toda a cadeia de suprimentos.
“Cada motorista prestador de serviços passa por uma checagem minuciosa que leva em conta muito mais do que apenas antecedentes criminais", explica o CEO do Grupo Agrega, Jarlon Nogueira.
Para os próximos seis meses do Grupo Agrega, Nogueira estima um crescimento de 30%. “Estou muito otimista com o crescimento da economia, principalmente com a imunização da população. Nossa expectativa é aumentar ainda mais os fretes, principalmente no setor de construção civil, como também bens de consumo e alimentício.”