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Tecon Salvador divulga balanço semestral

Movimentação de contêineres no período cresceu 12% em relação a 2015
Por Redacción el 1 de agosto de 2016 a las 11h13 (atualizado às 11h16)

O Tecon Salvador, terminal de contêineres operado pelo Grupo Wilson Sons na capital baiana, movimentou 147.361 TEUs no primeiro semestre deste ano. O resultado representa um crescimento de 12% em relação ao mesmo período de 2015. Na comparação entre os meses de junho de 2016 e de 2015, o crescimento foi de 20%.

Os principais responsáveis pelos resultados positivos foram os setores de exportação, com crescimento de 27% de janeiro a junho desse ano comparado a janeiro a junho do ano passado, e de cabotagem, com 8%. O setor de plásticos e derivados representou o maior incremento para as exportações nestes primeiros seis meses de 2016, com uma variação positiva de 511%. Em seguida veio o setor de polímeros diversos, com crescimento de 263%, depois os minérios, com um crescimento de 93%, os siderúrgicos e metalúrgicos, com 45%, o cacau e seus derivados, com 42%, e pneus, com 34% de crescimento.

Tecon Salvador (contêineres)
“A desvalorização do real e a valorização do dólar, neste momento, beneficiam as exportações, gerando divisas e, por outro lado, uma redução na compra de bens de capital para a modernização e ampliação da indústria nacional, que sofre com a baixa demanda atual. O nosso desafio hoje é crescer em volumes, mesmo com esse cenário. Estamos apostando no crescimento da exportação nacional para compensar a queda no volume de importações”, explicou Demir Lourenço, diretor-executivo do Tecon Salvador.

Na cabotagem, os produtos que apresentaram maior crescimento na descarga foram do setor de varejo, com 108%, de bebidas, com 68%, embalagens, com 49%, químicos e petroquímicos, com 46%, e o arroz, com 12%. Já no embarque, o crescimento foi puxado pelo setor de plásticos e derivados, com variação positiva de 440%, de pneus, com 64%, cosméticos, com 33%, e químicos e petroquímicos, com 20%. Alguns setores também ganharam destaque na importação, como óleos e lubrificantes, com 54%, cacau e derivados, com 31%, e borracha e derivados, com 29%.

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