Ibovespa
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Dólar comercial
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Dólar turismo
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Euro
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Dicionário de Engenharia

Termos iniciados por M

MACRO
Seqüência determinada de instruções dentro de uma linguagem de programação ou aplicação.
MACRO-ANÁLISE FUNCIONAL
Análise funcional para definir a função principal do produto, funções dos componentes e estrutura de suporte, realizada no segundo nível da árvore de produto, com as peças, componentes, embalagens, catálogos, instruções que se montados se transformam no produto acabado.
MADE
Manufacturing Automation and Design Exploration (program)
MAGNITUDE OU MAGNIFICAÇÃO
Diferentes tamanhos dos símbolos do código de barras, expressos como um percentual ou equivalente decimal de um tamanho nominal.
MAILBOX
Deposito de mensagens autorizadas num servidor EDI, que autentica cada mensagem depois de depositá-la num local da caixa postal.
MAM
Movimentação e armazenamento de materiais.
MANAGEMENT BY FUNCTIONS
Controle operacional das áreas funcionais, desdobramento e gerenciamento dos principais objetivos da empresa.
MANDATÓRIO
Declaração que deverá ser utilizada por um conjunto de dados, elemento de dados, ou componente elementar do sistema.
MANIPULADORES
Dispositivos com acionamento eletro-mecânico com a finalidade de deslocar, posicionar e montar componentes, segundo uma programação fixa e dedicado a um determinado tipo de produto.
MANUAIS DE MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA
São documentos a serem utilizados pela assistência técnica, para a elaboração dos serviços de reparo dos produtos.
MANUAIS DE OPERAÇÃO
Por ser uma comunicação direta da empresa com o cliente, este documentos são elaborados pelo Marketing de Aplicação, com base na documentação da Engenharia de Desenvolvimento. Este manual de operação deverá conter: as instruções para que o produto seja instalado, as instruções de como iniciar a operação do produto, as regras de segurança para evitar acidentes com o usuário, as regras de condução da operação para não prejudicar o produto, as instruções de como fazer, para o exercício de alguma função do produto, as instruções para a manutenção e conservação do produto, as instruções para reparos de defeitos e a lista das peças sobressalentes mais usuais.
MANUAL DA QUALIDADE
Documento que declara a política da qualidade e descreve o sistema da qualidade de uma organização.
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Documento que descreve as operações realizadas na área fabril, incluindo no mínimo os requisitos sanitários do edifício, a manutenção e higienização das instalações, dos equipamentos e dos utensílios, o controle da água de abastecimento, o controle integrado dos vetores e de pragas urbanas, o controle da higiene e saúde dos manipuladores e o controle da garantia da qualidade do produto.
MANUFACIL
Projeção ou elemento de pega, adicionado a uma peça a ser montada, para facilitar a sua inserção no produto.
MANUFATURA REPETITIVA
Produção de unidades discretas em grande volume utilizando rotinas padronizadas.
MANUFATURABILIDADE
Avaliação do desenvolvimento do produto ou do processo nas suas capacidades de ser produzido facilmente, de maneira consistente e com alta qualidade facilmente obtida.
MANUFATURADO
Objeto ou artigo industrial, produto de um processo industrial ainda não reconhecido pelo usuário, como útil no atendimento de suas necessidades.
MANUSEIO
Deslocamento de mercadorias executado pelo ser humano.
MANUTEMBILIDADE
Característica de um projeto de produto que preveja a sistemática da manutenção, definindo atividades e periodicidade da manutenção preventiva. Durante o projeto, separa-se as atividades que são de responsabilidade do fabricante, e aquelas que são delegadas para o usuário, segundo um cronograma preestabelecido.
MANUTEMBILIDADE DE EQUIPAMENTO
Característica do projeto de um equipamento e instalação que prove a habilidade do equipamento de ser reparado de maneira simples e eficiente.
MANUTENÇÃO
Atividades que são dirigidas a manter os atuais padrões tecnológicos, administrativos e operacionais da empresa.
MANUTENÇÃO CORRETIVA
1. Ação corretiva que ocorre quando o equipamento falha e deve ser reparado na emergência e com prioridade.
2. Aperfeiçoar os equipamentos através da eliminação de avarias e o seu aperfeiçoamento baseado nestas experiências, elevando a vida útil, a confiabilidade, a operacionalidade, a facilidade de manutenção e a segurança na operação.
MANUTENÇÃO PREDITIVA
1. Manutenção baseada nas técnicas de diagnóstico do estado do equipamento, que determinam as tarefas a serem executadas.
2. Modalidade de manutenção preventiva baseada em testes não destrutivos e análises estatísticas, utilizadas para prever quando uma determinada manutenção deverá ser escalada.
MANUTENÇÃO PREVENTIVA
1. Atividades de manutenção para evitar as avarias e reduzir o tempo parado e os custos dos reparos.
2. Atividades de observações, ajustamentos, trocas, correções e limpeza básica, que possam evitar e antecipar à quebra de equipamentos.
MAQUINABILIDADE
Características do projeto e dos materiais das embalagens, que determinam o melhor funcionamento nas máquinas de embalamento.
MAQUINÁRIO
Ferramental e Equipamentos combinados. Um termo genérico para todos os objetos, (incluindo softwares operacionais necessários) que executam um processo de manufatura.
MAQUINIZAR
É a transformação das operações realizadas manualmente, para serem realizadas por manipuladores e outros equipamentos.
MARCA
1. Definimos como marca um nome, termo, sinal, símbolo ou desenho, ou a combinação dos mesmos para identificar produtos.
2. São sinais distintivos, visualmente perceptíveis, podendo ser marca do produto ou serviço, marca de certificação ou marca coletiva.
MARCA COLETIVA
Aquela usada para identificar produtos ou serviços provindos de membros de uma determinada entidade.
MARCA CORPORATIVA
Estas marcas têm a finalidade de estabelecer uma imagem junto ao mercado financeiro, bolsístico e junto aos acionistas da empresa.
MARCA D’ÁGUA
Desenho transparente que aparece no papel, devido a um relevo adaptado ao cilindro, que representa uma espécie de selo de garantia.
MARCA DA UNIDADE DE NEGÓCIOS
A marca da unidade de negócio que caracteriza uma atividade que atende a vários segmentos de mercado e sempre funciona como marca de apoio e assinatura. Subordinada a esta marca, teremos as de segmento de mercado e genéricas. A marca adotada pela unidade de negócios está inserida na estrutura de marcas da Corporação, que sempre tem uma marca corporativa para fins de mercado de recursos financeiros.
MARCA DE ATRIBUTOS
Marca genérica que se relaciona a um conjunto de valores como qualidade, diversão, preço baixo e inovação. São marcas que são utilizadas de maneira “esticada” cobrindo varias atividades diferentes transferindo para estas atividades a reputação da marca.
MARCA DE CERTIFICAÇÃO
Aquela usada para atestar a conformidade de um produto ou serviço, com determinadas normas ou especificações técnicas, notadamente quanto à qualidade, natureza, material utilizado ou tecnologia empregada.
MARCA DE PRODUTO OU SERVIÇO
Aquela usada para distinguir produto ou serviço de outro idêntico, semelhante ou afim, de origem diversa.
MARCA REGISTRADA
É à parte da marca ou o seu todo, que recebeu proteção legal e exclusiva.
MARCAS DE SEGMENTO DE MERCADO
Marcas destinadas à comercialização de produtos com facilidades de diferenciação e destinados a segmento de mercado bem caracterizado.
MARCAS GENÉRICAS
Estas marcas destina-se à comercialização de produtos que não tenham facilidade de diferenciação para a incorporação de vantagens competitivas, dentro de uma área de oferta específica como, por exemplo, cosméticos.
MARCAS QUENTES
São marcas que pertencem a empresas com linhas de produtos que se destacam do resto do mercado pelo elevado conceito, excelente estilo, qualidade impecável e muita personalidade.
MARGEAR O PAPEL
É a operação de colocar no esquadro as folhas para serem impressas, pautadas ou dobradas.O traçado é a tarefa de aproveitamento máximo da área de impressão da máquina.
MARGEM
1. Depósito feito com um corretor, quando comprando ou vendendo um título na margem ou quando comprando ou vendendo contratos futuros, para proteção do corretor para atender uma chamada de margem e, portanto podendo ser uma caução ou fiança.
2. Montante, fixado pelas bolsas de valores, a ser depositado em dinheiro, títulos ou valores mobiliários, pelo cliente que efetua uma compra ou venda a termo ou a futuro, ou um lançamento a descoberto de opções.
MARGEM BRUTA
Define-se como margem bruta o montante que um produto deverá pagar para chegar na casa do usuário. Será necessário deslocar um bem dos armazéns de produtos acabados da fábrica, até a casa do usuário, cobrindo as despesas e remunerando todos os agentes logísticos e operadores do varejo.
MARGEM CLARA
Espaço claro, que não contém nenhuma marca legível por máquina, que antecede o caractere inicial de um símbolo do código de barras e sucede o caractere final. Às vezes é chamada "área livre" ou "zona de silêncio" ou “margem de silêncio”.
MARGEM CONTROLÁVEL
Limites aceitáveis em um processo de produção que quando ultrapassados pelos pontos de verificação, indicam que o processo excedeu os limites de controle e estão indicando a necessidade de identificarem-se as causas e providenciar-se a sua correção.
MARGEM DE COMERCIALIZAÇÃO
Diferença porcentual ou fator, entre o preço de etiqueta das lojas e o custo das mercadorias compradas. Esta margem deverá ser elevada para produtos de baixa rotação e poderá ser baixa para produtos de rotação muito elevada.
MARKET-IN
Entrar em empatia com o cliente, "colocar-se na posição do cliente" para compreender melhor as necessidades e expectativas do cliente. Abertura da empresa ao mercado, ou seja, trazer a "voz do cliente" para dentro da empresa.
MARKETING CONCENTRADO
Uma empresa focaliza sua atuação em determinados segmentos de mercado, com o objetivo de obter grande participação nestes segmentos.
MARKETING DE APLICAÇÃO
A técnica de levar à mente dos usuários, o conceito do produto comercializado e a promessa de desempenho no atendimento de determinadas necessidades humanas.
MARKETING DE CAUSA
Situação de mercado em que cada aquisição de um produto expressará um ponto de vista do usuário que considerará implicações ambientais, se posiciona sobre questões sociais, define preferências políticas e explicitação de verbas para se apoiar uma causa nobre.
MARKETING DE DESENVOLVIMENTO
Técnica de delinear o conceito de um segmento de mercado, determinar a necessidade específica, definir o desempenho necessário do produto, pesquisar similaridades e traçar as linhas conceituais os quais ele deverá se revestir.
MARKETING DIFERENCIADO
Uma empresa desenvolve modelos do produto e programas de marketing distintos para segmento de mercado em que atua.
MARKETING INDIFERENCIADO
um único modelo do produto é tratado por um plano de Marketing de aplicação, que não reconhece os diferentes segmentos, que compõem o mercado.
MARKETING UNITÁRIO
Atividade de marketing ligada ao atendimento individual dos usuários dos produtos ou serviços, sem considerar um segmento de mercado, que neste caso seria formado por um só participante.
MARKETING-MIX
Representa o conjunto de variáveis controláveis pela empresa para influenciar as respostas dos consumidores. Nos anos 60, Jerome McCarthy divulgou o conceito, dividindo-o em "4 pês": produto (product), preço (price), promoção (promotion) e ponto de venda (point of sale). A variável promoção inclui publicidade, promoção de vendas, publicity (comunicação noticiosa), relações públicas, sponsoring (patrocínio), marketing direto (direct-mail e telemarketing). A variável ponto de venda requer a análise de fatores como estrutura de canais de distribuição, tipo de distribuição, merchandising (ações de marketing no ponto de venda), logística de distribuição e de stocks e gestão da força de vendas.
MASS DISPLAY
Visual das várias embalagens colocadas lado a lado no ponto de venda.
MASTER
Filme original, no qual é gravado pela primeira vez um código, ou uma gravura, usando equipamento de fotocomposição. Deve-se evitar o acúmulo de erros fotográficos, utilizando-se sempre o master como base.
MASTER BLACK BELT
Líder e mentor de um programa Six Sigma. Deve ser um especialista altamente qualificado em métodos quantitativos, responsável pelo treinamento e desenvolvimento dos Black Belts (“faixas pretas”). Como consultor interno, em tempo integral, fornece auxílio na aplicação de métodos estatísticos e ferramentas da qualidade adequados.
MAT - METHODS AND TOOLS
Organização para que os métodos e ferramentas sejam utilizados de maneira correta e disciplinada para se obter bons resultados na melhoria e performance do produto.
MATÉRIA-PRIMA
Materiais e peças adquiridas para serem utilizados na produção.
MATERIAIS DIVERSOS
Materiais a serem utilizados na produção, porém de uma forma indireta, chegando mesmo a não integrar o produto acabado.
MATERIAL
1. Toda substancia ou artefato na forma em que e apresentado para o manuseio, transporte ou armazenagem.
2. Designação genérica de equipamentos, componentes, acessórios e matérias primas em geral, considerados como itens de suprimento destinados à utilização em toda e qualquer atividade da empresa.
MATERIAL ANTIECONÔMICO
Item de manutenção onerosa, rendimento precário em virtude de seu uso prolongado, desgaste prematura ou obsoletismo.
MATERIAL COM RISCO
Material que pode se tornar perigoso em decorrência de manuseio, transporte ou armazenagem inadequados.
MATERIAL DE REVESTIMENTO
Folha ou lençol para completar o acondicionamento.
MATERIAL EXCEDENTE
Material inaplicável na empresa em qualquer época, independentemente do estado de conservação, funcionalidade ou obsolescência.
MATERIAL EXPANDIDO
Material com estrutura celular, aberta ou fechado, rígido ou flexível.
MATERIAL INSERVÍVEL
Item que perdeu as condições de utilização para o fim a que se destinava.
MATERIAL IRRECUPERÁVEL
Item que não pode ser utilizado devido à perda de suas características e com recuperação inviável.
MATERIAL OBSOLETO
quando não deve mais ser utilizado na empresa, por ser tecnicamente e economicamente superado, com base na opinião dos técnicos.
MATERIAL OCIOSO
Item não aproveitado e em boas condições de utilização
MATERIAL RECUPERÁVEL
Quando a recuperação for possível e custar no máximo 30% do valor do novo.
MATERIALÓGICOS
Condição em que os instrumentos da produção fazem parte do ato de criação como o papel, a tinta e a caneta na atividade do escritor, evitando-se a condição de imaterialidade da produção criativa.
MATIZ
Variação da quantidade de branco em uma cor.
MATRIZ BCG
Da autoria da consultora Boston Consulting Group é um instrumento analítico de apoio à tomada de decisões estratégicas, caso das relativas ao portfólio (carteira) de negócios ou produtos. O modelo BCG é um dos pioneiros e sem dúvida o mais popular devido à sua simplicidade. Para o aplicar será necessário construir uma matriz, cujo eixo horizontal é representado pela variável quota de mercado relativa (alta à esquerda e baixa à direita) e no eixo vertical está a taxa de crescimento do mercado (elevada em cima e reduzida em baixo). A matriz dá origem a quatro quadrantes: interrogações (question-marks); estrelas (stars); vacas leiteiras (cash-cows); e cães (dogs).
MATRIZ DE ADJUDICAÇÃO DE RESPONSABILIDADES
Relacionamento da estrutura do projeto com a estrutura de trabalhos, para assegura que cada elemento dos objetivos do projeto esta associado a uma responsabilidade individual.
MATRIZ DE CARACTERÍSTICA
É uma técnica analítica para mostrar o relacionamento entre parâmetros de processo e estações de manufatura.
MATRIZ DE DECISÃO
Matriz utilizada por uma equipe para avaliar problemas e possíveis soluções, criando critérios para ordená-las e se estabelecer prioridades das ações corretivas.
MBO - MANAGEMENT BY OBJECTIVES
Técnica de administração que estabelece objetivo a serem atingidos pela ação de indivíduos específicos, ao contrário do MBP em que há uma orientação à organização e a grupos de pessoas. Os objetivos são expressos na forma de custos/benefícios. A abordagem é "top-down" e há contínua cobrança quanto aos resultados. Esta cobrança se dá sobre indivíduos, sendo que a avaliação do desempenho dos mesmos está relacionada ao atingimento dos objetivos. A gestão da qualidade é considerada um subsistema.
MBO - MANGENMENT BY OBJETIVOS
Procedimento administrativo que estabelece objetivos no sentido top-down e com cobrança contínua quanto aos resultados, que determinam os critérios de avaliação das pessoas.
MCB - MONTAGEM DE CIMA PARA BAIXO - TOPDOWN
Sistema de montagem em que as partes são posicionadas no produto de cima para baixo, com a grande vantagem se possibilitar a alimentação utilizando a força da gravidade e conseqüentemente equipamentos superiores de alimentação das peças que compõem o produto.
MCS
1. Manufacturing Control System
2. Multiple Constraint Synchronization
MDI - MANUAL DATA INPUT
Entrada manual de dados pelo operador de uma máquina de CNC, sendo necessário parar a máquina para que a digitação seja efetuada.
MEDICAMENTO
Produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com as finalidades profiláticas, curativas, paliativas ou para fins de diagnósticos.
MEDICAMENTO ÉTICO
Medicamento que deverá ser vendido com receita médica e sus promoção realizada diretamente com os profissionais da saúde.
MEDIÇÃO
Conjunto de operações que tem por objetivo determinar o valor de uma grandeza.
MEDIDA DE BASE
Conjunto de valores de variáveis que estabelecem a performance inicial de uma processo, antes de se implementar um programa de melhorias.
MEDIDA FÍSICA
Produtividade obtida pela relação entre resultados e recursos empregados na sua forma quantificável de unidades de medida (quilogramas, toneladas, peças, número de empregados, número de equipamentos, número de horas, etc.).
MEDIDAS COMERCIAIS
Medidas líquidas de itens comerciais de medidas variáveis usadas para o faturamento do item comercial.
MEDIDAS LOGÍSTICAS
Medidas que indicam as dimensões externas, o peso total ou o volume, inclusive o material de embalagem, de uma unidade logística. Também conhecidas como medidas brutas.
MEGA BOLSA
Novo sistema de negociação da BOVESPA, que engloba o pregão viva voz e os terminais remotos, e visa ampliar a capacidade de registro de ofertas e realização de negócios em um ambiente tecnologicamente avançado.
MEGAINFORMAÇÃO
Na media um cérebro recebe por dia 16.000 imagens publicitárias que sobrecarregam as células cerebrais e neurotransmissores, elevando o nível de estresse e de cortisol.
MEGAPIXEL
1.048.576 pixels.
MEIO AMBIENTE
1. Circunvizinhança na qual uma organização opera, incluindo ar, água, solo, recursos naturais, flora fauna, seres humanos e suas inter-relações.
2. Conjunto de todos os elementos que não fazem parte de um sistema, mas exercem influência sobre o mesmo. O meio ambiente é composto pelo ar, água, solo, fauna, flora, minerais, seres humanos e suas inter-relações.
MEIO-TOM
Uma imagem produzida por meio de uma tela, constituídas de pontos de vários tamanhos, para simular tons de cinza em uma fotografia.
MEIOS
Política, programa e procedimentos.
MEIOS DE PAGAMENTO
Moeda em circulação mais os depósitos a vistas nos bancos comerciais.
MEIOS DE PROVA Jurídico
Todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, para provar a verdade dos fatos, em que se fundar a ação ou a defesa.
MELHORAMENTO
Conjunto de idéias associadas, para se manter o melhores padrão de trabalho através de pequenas e graduais providencias, ou como resultado de grandes mudanças tecnológicas.
MELHORIA CONTÍNUA
Método para garantir a melhoria contínua do produto e do processo e das tarefas da administrativas, dentro da sistemática do ciclo PDCA.
MELHORIA DA QUALIDADE
Ações implementadas em toda a organização a fim de aumentar a eficácia e eficiência das atividades e dos processos, para proporcionar benefícios adicionais tanto à organização quanto aos clientes.
MEMÓRIA CINESTÉSICA
Memória armazenada no cerebelo, guardando as seqüências musculares para a realização de movimentos complexos.
MEMÓRIA OPERACIONAL
Processamento provisório de uma informação, que depois de utilizada é apagada no cérebro sem que se processe a memorização, para não sobrecarregar a memória permanente com informações irrelevantes, como o número de um telefone que se consultou na agenda, cuja memorização serviu até o número ser discado.
MENSAGEM ELETRÔNICA
Composição de diferentes informações provenientes de dados capturados e informações de transação reunidas para a validação dos dados e o processamento inequívoco em um aplicativo do usuário.
MENSURÁVEL
Indicador que pode ser quantificado, para medir um elemento específico do negócio.
MENTALIDADE ESTRATÉGICA
Mentalidade que se baseia numa sólida base analítica e um pensamento bastante elástico, para se obtém bons resultados estratégicos, que elevam a rentabilidade da empresa num prazo longo.
MERCADO A TERMO
1. Mercado no qual moedas estrangeiras e alguns instrumentos de mercado monetário são negociados para a entrega futura, podendo ser garantido por um contrato contrário com outra instituição de mercado.
2. Mercado no qual se processam as operações para a liquidação diferida, em geral após trinta, sessenta ou noventa dias da data de realização do negócio.
MERCADO A VISTA
Mercado no qual a liquidação física (entrega dos títulos pelo vendedor) se processa no 2º dia útil após a realização do negócio em pregão e a liquidação financeira (pagamento dos títulos pelo comprador) se dá no 3º dia útil posterior à negociação, somente mediante a efetiva liquidação física.
MERCADO COMUM
Trata-se de um grupo de países que assinaram um acordo para a movimentação livre de mercadorias entre suas fronteiras e a manutenção de tarifas quando a mercadoria vem de áreas externas ao mercado comum. Esta facilidade poderá ser estendida na livre movimentação dos capitais e mesmo do pessoal, sem maiores formalidades.
MERCADO DE AÇÕES
Segmento do mercado de capitais, que compreende a colocação primária em mercado de ações novas emitidas pelas empresas e a negociação secundária (em bolsas de valores e no mercado de balcão) das ações já colocadas em circulação.
MERCADO DE BALCÃO
Mercado de títulos sem lugar físico determinado para as transações, as quais são realizadas por telefone entre instituições financeiras. São negociadas ações de empresas não registradas em bolsas de valores e outras espécies de títulos.
MERCADO DE BALCÃO ORGANIZADO
Sistema organizado de negociação de títulos e valores mobiliários de renda variável pela comissão de Valores Mobiliários CVM.
MERCADO DE CÂMBIO
Locais onde a moeda de um país pode ser comprada ou vendida contra moeda de outro país.
MERCADO DE CAPITAIS
Conjunto de operações de transferência de recursos financeiros de prazo médio, longo ou indefinido, efetuadas entre agentes poupadores e investidores, por meio de intermediários financeiros.
MERCADO DE INSTALAÇÃO
Trata-se de um mercado onde o produto não foi ainda vendido e a divulgação do produto se faz para os novos clientes, conquistando posição numa grande velocidade. Num mercado de terceiro mundo, onde não se utilizam máquinas de lavar roupa, as novas instalações se fazem com facilidade numa demanda exponencial. Saturado o mercado de instalação, inicia-se um mercado de reposição bem mais lento, associado a um pequeno mercado de novas residências.
MERCADO DE OPÇÕES
Mercado no qual são negociados direitos de compra ou venda de um lote de valores mobiliários, com preços e prazos de exercício preestabelecidos contratualmente. Por esses direitos, o titular de uma opção de compra paga um prêmio, podendo exercê-los até a data de vencimento da mesma ou revendê-los no mercado. O titular de uma opção de venda paga um prêmio e pode exercer sua opção apenas na data do vencimento, ou pode revendê-la no mercado durante o período de validade da opção.
MERCADO EFEITO MOIRÉ
Situação de mercado onde a corporação foge um pouco da retícula de segmentação, se distanciando do concorrente e atendendo algumas áreas, canais ou pessoas de maneira mais especifica. A atuação da segmentação mais analítica, poderá elevar a eficiência ao nível da segmentação estratégica, que foi esmaecida pela mesma superposição da concorrência.
MERCADO ELÁSTICO
Situação em que a demanda do mercado, atendida pela empresa está no seu início, onde a prática de uma redução de preço tem como resultado a elevação do dispêndio do mercado em direção ao seu máximo, portanto elevando a renda da empresa.
MERCADO FINANCEIRO
É o mercado voltado para a transferência de recursos entre os agentes econômicos. No mercado financeiro, são efetuadas transações com títulos de prazos médio, longo e indeterminado, geralmente dirigidas ao financiamento dos capitais de giro e fixo.
MERCADO FUTURO
1. Mercado no qual são realizadas operações, envolvendo lotes padronizados de commodities ou ativos financeiros, para liquidação em datas prefixadas.
2. Mercado onde os contratos são negociados para a entrega futura de bens, moeda e instrumentos financeiros, exigindo depósito de margem com o corretor.
MERCADO INELÁSTICO
Situação em que a demanda do mercado, atendida pela empresa, está no seu estágio final, onde a prática de redução de preço tem como resultado a redução do dispêndio do mercado em direção ao seu mínimo, portanto reduzindo a renda da empresa.
MERCADO MADURO
Situação de mercado quando a demanda vem crescendo lentamente e para nivelando a demanda num certo patamar.
MERCADO PRIMÁRIO
É nele que ocorre a colocação de ações ou outros títulos, provenientes de novas emissões. As empresas recorrem ao mercado primário para completar os recursos de que necessitam, visando ao financiamento de seus projetos de expansão ou seu emprego em outras atividades.
MERCADO SECUNDÁRIO
No qual ocorre a negociação dos títulos adquiridos no mercado primário, proporcionando a liquidez necessária.
MERCHANDISING
Técnica para eliminar a hesitação do usuário quando a densidade de utilidade de um bem está próxima da densidade de utilidade da moeda.
MERCHANDIZING
É a técnica de lidar e dar destaques às mercadorias no ponto de venda, associando as atividades para induzir as decisões dos compradores indecisos.
MERGE IN TRANSIT
Coordenação dos fluxos de componentes, gerenciando os respectivos lead times de produção e transporte, para que estes sejam consolidados em instalações próximas aos mercados consumidores, no momento de sua necessidade, sem implicar em estoques intermediários, exigindo, portanto uma coordenação muito rigorosa.
MES
Manufacturing Execution System
MESCRAI
Trata-se do acrônimo referente a modifique, elimine, substitua, combine, rearranje, adapte, inverta, para estimular possíveis reformulações dos produtos.
MESOMORFO
Ser humano musculoso e de formas angulosos, cabeça de formação cúbica e maciça, ombros e peitos largos, abdômen pequeno e membros musculosos e fortes e com pouca gordura.
META
1. O propósito final, aquilo que a organização se propõe, em sua etapa mais avançada.
2. Segmento de negociação eletrônica da BOVESPA, apoiado no estabelecimento de preço base de negociação uma vez ao dia (fixing) e na atuação do Promotor de Negócios, que é uma pessoa jurídica, indicada pela empresa, que assume o compromisso de registrar diariamente ofertas firmes de compra e venda para o papel no qual se registrou, de acordo com normas regulamentares determinadas pela BOVESPA.
METADADOS
O sistema possui uma base de dados com informações sobre as informações, como informações sobre os arquivos para o seu gerenciamento.
METAESTÁVEL
Diz-se que qualquer estado que é instável, mas no qual as modificações são de tal forma lentas, que ele aparenta ser um estado de equilíbrio estável.
METÁFORAS GENERATIVAS
Transposição para um campo não familiar, de um repertório de situações e problemas armazenados na nossa mente, em busca de um modelo apropriado representativo do problema colocado na nova situação, sendo uma imagem que possam conduzir à determinação de uma solução apropriada.
METAL FINISH
Ajustamento das partes móveis e eliminação de defeitos
METAMERISMO
Fenômeno apresentado por uma cor que se iguala a um padrão com um certo iluminante, e difere do padrão quando o iluminante é outro.
METAS
1. Práticas e datas que quantificam a realização de um objetivo.
2. São objetivos vinculados a prazos específicos, dentro do período coberto pelo planejamento.
MÉTODO
1. Caminho para se chegar a um fim. Programa que regula uma série de operações que se devem realizar para se chegar a um resultado determinado.
2. Maneira de executar um movimento, o menor elemento individualizáveis de um sistema.
3. Método é o conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos adotados de maneira padronizada, para a realização de uma tarefa.
MÉTODO CIENTÍFICO
Método científico é o conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos adotados para se atingir o conhecimento. Para que o conhecimento possa ser considerado científico, torna-se necessário identificar as operações mentais e técnicas que possibilitam a sua verificação. Ou, em outras palavras, determinar o método que possibilitou chegar a esse conhecimento.
MÉTODO DE ANÁLISE
Método de engenharia envolvendo o exame e análise de uma operação ou ciclo de trabalho, pela desagregação nas suas partes elementares para que se possam encontrar maneiras de melhorar a operação, eliminando-se etapas desnecessárias, ou estabelecendo propostas detalhadas de novos métodos.
MÉTODO DE ENSAIO
1. Norma que se destina a prescrever a maneira de verificar ou determinar características, condições ou requisitos exigidos de um material ou produto, de acordo com as respectivas especificações ou de uma obra ou instalação, de acordo com o respectivo projeto.
2. Procedimento técnico especificado para realizar um ensaio.
MÉTODO DE MUGGE
A Análise de Valor define as funções inseridas no projeto de um produto, que são avaliadas por usuários deste mesmo produto, com a finalidade de se verificar a importância relativa no confronto de função com função, utilizando uma ponderação de 1 a 3 ou mesmo de 1 a cinco. A função, que ponderadamente recebeu mais pontos é aquela o usuário considera fundamental para a sua utilização do produto.
MÉTODO FIRE
Método de avaliação de alternativas, que pondera o nível funcional, o nível de investimentos, o nível do resultado a ser alcançado e a facilidade de execução do projeto.
MÉTODO PARA A MELHORIA DE PROCESSOS
Estrutura para assegurar que os processos atendem as necessidades dos clientes, de maneira eficiente e com um mínimo de perdas.
MÉTODO SEGURO - POKA YOKE
Método de conformação e montagem para não se poder completar uma operação se estiver incorreta.
METODOLOGIA
Estudo e desenvolvimento de um método. Se o método já foi desenvolvido a expressão não se aplica. A expressão “aplicar uma metodologia” deverá ser substituído por “aplicar um método”.
METRO
1. A unidade de comprimento é o metro, definido pela distância a 00 entre os eixos dos dois traços gravados sobre a barra de platina iridiada depositada no Bureau Internacional de Pesos e Medidas, e declarada Protótipo do metro pela Primeira Conferência de Pesos e Medidas, estando essa régua submetida à pressão atmosférica normal e apoiada sobre dois rolos de, pelo menos, um centímetro de diâmetro, situada simetricamente num mesmo plano horizontal e à distância de 571 mm um do outro.
2. O metro é o comprimento igual a 1 650 763,73 comprimentos de onda, no vácuo, da radiação correspondente à transição entre os níveis 2p10 e 5ds do átomo de criptônio 86.
METROLOGIA
Ciência da medição, abrangendo os aspetos teóricos e práticos relativos às medições, qualquer que seja a incerteza, em quaisquer campos da ciência e da tecnologia.
MICRÔMETRO
mm - 1/1.000.000 do metro.
MIDI
Musical Instrument Digital Interface
MÍDIA
Denomina os meios de comunicação. Na linguagem publicitária o profissional de mídia trata da elaboração do plano de divulgação de anúncios.
MILESTONE DEFINITIONS
São os principais eventos no processo de desenvolvimento do produto, que são ocasiões de controle onde se realiza uma análise crítica, para se avaliar os riscos do programa, estabelecer correções de rumo e reduzir o nível das incertezas do projeto. As principais ocasiões de se realizar este controle e análise são: Aprovação do desenvolvimento do produto, Aprovação pela equipe de plataforma, do programa de trabalho, Verificação de cumprimento de objetivos e avaliação do nível de riscos, Verificação da data de montagem do produto piloto e sua avaliação, Verificação da produção inicial e condições de venda e distribuição.
MILK RUN
1. Coleta programada de materiais nos fornecedores de acordo com a programação do cliente e gerenciamento das não conformidades.
2. Sistema de coleta sistemática de produtos nos fornecedores.
MIME
Multipurpose Internet Mail Extensions
MINIDESVALORIZAÇÃO - CRAWLING PEG
Sistema de câmbio no qual a taxa de câmbio é ajustada a cada poucas semanas, refletindo as taxas inflacionarias internas.
MIS
Management Information System
MISSÃO
Expressão da natureza do negócio da empresa, seu âmbito de atuação, e definição do objetivo principal da sociedade.
MISSÃO DO NEGÓCIO
Define o propósito do planejamento e os limites da operação em termos de mercados, linhas de produtos, áreas geográficas e canis de distribuição.
MISTURA ADITIVA
Superposição de feixes de luz colorida resultando na percepção de uma nova cor.
MISTURA SUBTRATIVA
Absorção e reflexão de luz por pigmentos criando a impressão de uma nova cor.
MIX DE PRODUTOS
Proporção de produtos individuais, que permite realizar a totalidade da produção ou o volume de vendas.
MLI
Momento de Movimentação da Logística Industrial, medido em toneladas metro, da velocidade média dos deslocamentos e comparar com a quantidade e peso dos itens produzidos pela empresa.
MMS
Materials Management System
MOBILIDADE SUSTENTAVEL
É possibilitar a livre movimentação de pessoas, bens e serviços, hoje e no futuro.
MOCK-UP
Modelo que reproduz de maneira fiel o futuro produto, mas que não funciona.
MODE
Valor mais freqüente em um grupo de valores.
MODEL SHEET
Manual de programação visual de licenciamento de personagens de fantasia.
MODELADORES
São profissionais que desenvolvem peças únicas, passiveis de serem reproduzidas industrialmente e que as vende com todos os direitos a uma industria do ramo. Atividade própria da área de mobiliário, iluminação, ourivesaria, vestuário onde a identidade visual entre todos os produtos não é relevante, possivelmente não desejada, em alguns casos.
MODELAGEM
Técnica para auxiliar a tomada de decisões pelo desenvolvimento de várias alternativas com resultados diversos a partir de hipóteses diversas.
MODELO
Sistema que pode funcionar de maneira parecida com a organização, para a realização de experimentos, para se chegar a bons resultados, com menor esforço.
MODELO DE UTILIDADE
Objeto de uso prático, ou parte deste, susceptível de aplicação industrial, que apresenta nova forma ou disposição, envolvendo ato inventivo, que resulta em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricação.
MODELO ECONOMÉTRICO
Conjunto de equações que se deseja utilizar simultaneamente para se identificar de que maneira as variáveis dependentes e independentes são inter-relacionadas.
MODELOS ANALÓGICOS
São modelos que representam fisicamente o produto por analogia funcional obedecendo às mesmas leis. São construções apenas funcionais dos produtos para simulação em laboratório do funcionamento de suas variáveis e através da teoria dos modelos, transportar os valores para a escala real. Exemplos destes modelos são os modelos de aviões, barragens, formulações químicas.
MODELOS ICÔNICOS
(ÍCONE = IMAGEM) – São modelos que representam a imagem do produto em seus vários aspectos, na forma de esquemas, desenhos, perspectivas, maquetas e traçados.
MODELOS SIMBÓLICOS
Representam de forma compacta através de símbolos, as várias características do produto. A forma simbólica mais utilizada é a matemática em que as grandezas são representadas por várias letras e relacionadas através de equações, que representam as leis naturais que descrevem o desempenho do produto.
MODEM
Dispositivo para transmitir informações computadorizadas pelas linhas telefônicas.
MODERNISMO
Reação da arte contra os estilos tradicionais, enfatizando os aspectos simples e funcionais das formas não decoradas, para produtos de alta qualidade e de produção massiva.
MODULAÇÃO EXTERNA
Modulação que consiste em assumir um padrão associado aos meios de transporte e de dividi-lo convenientemente, para chegar a dimensões razoáveis para as UNIMOVs e as embalagens dos produtos.
MODULAÇÃO INDUSTRIAL
Modulação do produto, ou das embalagens para ajustá-lo aos padrões de mercado e dos canais de distribuição.
MODULAÇÃO INTERNA
Modulação que toma por base o produto, e suas dimensões, determinadas pelas características de uso. As embalagens destes produtos são acomodadas em um estrado, até que se formem uns múltiplos volumosos e pesados o suficiente para ser movimentado por dispositivos mecânicos, e transportado através de um complexo intermodal hidro-ferro-rodoviário.
MODULO DE ELASTICIDADE
Constante que define a proporcionalidade entre o esforço a deformação elástica.
MOIRÉ
É um fenômeno de interferência que se apresenta quando duas retículas, com a mesma lineatura se sobrepõem numa inclinação quase idêntica. Este fenômeno é comum quando a reticulagem é feita em originais que apresentam padrões geométricos próximos do padrão da retícula.
MOL
O “mol” é a quantidade de matéria de um sistema contendo tantas entidades elementares quantos átomos existem em 0,012 quilograma de carbono 12.
MOLDURA
Quadrilátero usado para envolver os símbolos, ressaltar o seu significado e normalizar o emprego.
MONITORAMENTO
Atividade de coleta, análise e informação do desenvolvimento de um projeto, comparativamente com as atividades planejadas.
MONÔMERO
São unidades elementares que unidas formam um polímero, sendo necessária a abertura de uma ou mais ligações duplas e a eliminação de átomos.
MONOTYPE
Máquina de composição mecânica com tipos móveis, formado de um teclado para perfurar papel e a fundidora que obedece ao comando do papel perfurado.
MONTAGEM
1. A montagem é o trabalho de juntar e fixar as partes do produto, de forma manual ou automática, utilizando ou não dispositivos de montagem. Esta atividade poderá ser realizada numa estação de trabalho, ou ao longo de uma linha de montagem.
2. Um grupo de pré-montados e outras partes e semi-acabados que são colocadas juntas e encaixadas e que passam a constituir uma parte importante do produto final. A montagem poderá também ser a final, ou de um componente importante na árvore de montagem.
MONTAGEM AUTOMÁTICA
Constitui de métodos mais refinados de montagem que afloram pela substituição de todos os operadores por máquinas, mesmos nas poucas atividades que a mecanização não poderá se justifica economicamente.
MONTAGEM MECANIZADA
Constitui de métodos mais refinados de montagem que afloram pela substituição dos operadores por máquinas, ficando para os operadores apenas as poucas atividades que a mecanização não se justifica economicamente.
MONTAGEM POR OPERADOR
São linhas que utilizavam ferramentas, as formas, os dispositivos, os calibradores e os operários já treinados na produção massiva, para se obter a performance preconizada.
MONTAGEM UNITÁRIA
Sistema flexível de montagem, onde se torna possível se montar seqüencialmente produtos totalmente diferentes um do outro.
MONTFIX
Desenvolver peças que somente poderão ser montadas de uma única maneira. Se o operador tentar montar de maneira invertida a peça não se encaixa.
MORFOMÁTICA
Teoria matemática efetiva da forma, como matematizar maneira complexa que um pingo de água sai da torneira, que começa na forma de gota suspensa pela superfície da boca da torneira, desenvolve uma cintura, soltando uma bola achatada e um filete cilíndrico independente que aos poucos parece um colar de perolas .
MORPHING
1. Efeito especial de apresentação para mostrar uma suave transformação de um objeto ou forma em um outro.
2. Efeito especial para se produzir uma suave transformação de um objeto ou forma em outro.
MOTHER BOARD
Circuito impresso principal de um computador.
MOTIVAÇÃO
Nasceu no final dos anos 20 através das experiências do australiano Elton Mayo. O fundador da escola de relações humanas (uma filosofia oposta aos princípios científicos do trabalho de Taylor) pretendia provar que os trabalhadores não eram motivados apenas pela remuneração, mas também por outros fatores como as condições de trabalho e o apreço das chefias. Nos anos 50, dois autores deram uma contribuição decisiva para esta corrente: Abraham Maslow (pirâmide das necessidades) e Frederick Herzberg (teoria dos dois fatores).
MOTIVOS
São tendências comportamentais ditados pelos complexos armazenados no inconsciente e com causas ignoradas pelo usuário.
MOVIMENTAÇÃO
Deslocamento de mercadorias utilizando-se UNIMOVS, e sempre realizada com equipamentos.
MOVIMENTAÇÃO ATIVA
Movimentação de todas as mercadorias em direção ao mercado, agregando-se aos artigos industrializados, valor de posição, de quantidade e de tempo.
MOVIMENTAÇÃO PASSIVA
Movimentação de todos os equipamentos, juntamente com as mercadorias que agregam custo às mercadorias, e que não agregam valor ao produto industrial.
MOVIMENTO
Etapa que ocorre dentro de uma ação.
MP - PROJECT MANAGEMENT PROFESSIONAL
Certificação atribuída pelo PMI a profissionais de gestão de projetos aprovados nos testes do Instituto.
MPEG
Movie Picture Expert Group
MPS
1. Master Production Schedule
2. Master production schedule
MPT - MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL
Atividade para garantir a efetividade do equipamento durante a sua vida útil.
MRB
Material review bord
MRO - MAINTENANCE, REPAIR AND OPERATING
Manutenção de investimentos em estoques para garantir a manutenção dos equipamentos e instalações, garantir a execução dos reparos e a manutenção contínua da fabrica e dos escritórios.
MRP
1. Manufacturing Resource Planning
2. Material Requirements Planning
MRP - MATERIAL REQUERIMENT PLANNING
Sistema de processamento de dados para o controle das existências, cadastro de produtos, programação da produção dos produtos carga de máquinas, e controle das necessidades líquidas de matérias-primas.
MRP - MATERIAL REQUIREMENT PLANNIG
Planejamento das necessidades de material a partir do plano mestre de produção, pela desagregação das fichas de engenharia, multiplicação pelas quantidades a serem produzidas, apurações das necessidades líquidas a comprar, considerando os estoques existentes.
MRP - MATERIAL REQUIREMENT PLANNING
A partir do Plano Mestre de Produção, o MRP explode cada produto em componentes/matérias-primas e planeja o momento de diversas etapas produtivas e/ou compra de matérias-primas para que haja "o material certo na hora certa".
MRP II - MANUFACTURING RESOURCE PLANNING
Planejamento que determina os recursos de pessoal e equipamentos necessários para atingir os objetivos previstos no MRP.
MSC
MacNeil-Schwendler Corp.
MSDS
Material Safety Data Sheet
MTBF
Tempo médio entre falhas - intervalo de tempo operacional médio entre 2 falhas consecutivas de um sistema, aparelho ou componente (se refere a elementos reparáveis).
MTBF - MEAN TIME BETWEEN FAILURE
Tempo Médio entre Falhas: índice que possibilita rastrear e analisar falhas em busca de soluções.
MTFF
Mean time for failures
MTM
Methods time measurement
MTO
Make To Order
MTS
Make To Stock
MTTR
Tempo médio para recuperação das falhas e intervalo de tempo necessário para restabelecimento das condições de operação dos equipamentos que venham a apresentarem falhas.
MTTR - MEAN TIME TO REPAIR
Tempo Médio entre Reparos (ver MTBF).
MUDANÇA DE PROCESSO
Uma mudança no conceito de processamento que poderia alterar a capacidade do processo de atingir as necessidades de projeto ou a durabilidade do produto.
MULTIFOLHADO
Recipiente formado por várias folhas de papel, costurado ou valvulado para a contenção de pós.
MULTIFUNCIONAIS
(Grupos Multifuncionais) União de pessoas com funções diferentes (Cross-functional) no sentido de integrar áreas e gerar melhorias sistemáticas.
MULTIFUNCIONALIDADE
1. Capacidade de poder atuar de modo competente em diferentes funções de uma mesma organização.
2. Capacidade de um profissional, poder atuar de modo competente, em diferentes atividades da empresa.
MULTIMODAL
Integração de mais de uma modalidade de transporte.
MULTIPACK
1. Agrupamento de várias unidades de consumo idênticas ou diferentes, que são embaladas e formam uma nova unidade de consumo.
2. Embalagem de transporte contendo embalagens de comercialização mistas para entrega de pedido a um cliente.
3. Junção de várias embalagens de apresentação para formar um conjunto, com o intuito de se realizar uma venda casada de vários produtos iguais.
MULTIPLEXER
Dispositivo para permitir que uma linha de comunicação possa ser compartilhada por vários dispositivos terminais.
MVP
Modular Variable Pricing
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