Ibovespa
124.740,69 pts
(-0,33%)
Dólar comercial
R$ 5,15
(0,34%)
Dólar turismo
R$ 5,36
(0,46%)
Euro
R$ 5,51
(0,31%)

Komatsu investirá R$ 158 milhões na modernização da fábrica de Suzano

Recursos serão aplicados ao longo de três anos e têm como objetivo implantar equipamentos e tecnologias
Por Redação em 18 de maio de 2022 às 10h09 (atualizado em 20/05/2022 às 20h37)

A Komatsu, que fabrica e fornece equipamentos, tecnologias e serviços para os mercados de mineração, construção, industrial e florestal, divulga que vai investir R$ 158 milhões em um novo ciclo de expansão na unidade de Suzano (SP). O aporte, distribuído ao longo de três anos, será destinado à modernização do parque fabril, com a implantação de equipamentos e tecnologias a fim de tornar o ambiente de trabalho mais seguro, com menor impacto ambiental e resultando também no aumento de 26% da capacidade produtiva ainda em 2022.

A empresa lembra que concluiu recentemente um investimento de mais de R$ 180 milhões na unidade. Apenas na área fabril, de 2019 a 2021, foram investidos cerca de R$ 100 milhões com o objetivo de aumentar a capacidade produtiva, além de garantir mais segurança aos funcionários.

 

A companhia revela que como resultado teve um aumento de 32% na capacidade de produção em 2021, o maior desde a inauguração da fábrica. “Dentre as novidades da unidade estão a troca dos transformadores de energia e instalação de proteções superiores nas máquinas; novos robôs de solda, máquinas a laser para processos de corte e pontes rolantes mais modernas”, explica o vice-presidente industrial da Komatsu, Jeferson Biaggi.

Nova sede administrativa

Segundo a empresa, parte do aporte já investido foi direcionada à construção da nova sede administrativa na fábrica de Suzano. Também foram efetuadas a renovação dos equipamentos de TI, a expansão do estacionamento da fábrica, além do recapeamento asfáltico das ruas internas.  

“Com novas máquinas operando, que consomem 70% menos energia elétrica, teremos também redução de custos e uma fábrica mais eficiente, o que nos ajudará a alcançar a nossa meta mundial de reduzir em 50% a emissão de CO2 até 2030", explica Biaggi.

Usamos cookies e tecnologias semelhantes para melhorar sua experiência, analisar estatísticas e personalizar a publicidade. Ao prosseguir no site, você concorda com esse uso, em conformidade com a Política de Privacidade.
Aceitar
Gerenciar