Após apresentar para o mercado brasileiro o novo triciclo Fever Rap FR110 Box 2025, a Fever Mobilidade acaba de abrir oportunidades para test drives nas suas concessionárias em todo o Brasil. Já disponível em países da Europa como Espanha, França e Itália e na Ásia, em Singapura, o modelo é focado em segurança e economia.
De acordo com Nelson Füchter Filho, CEO da Fever, era imprescindível trazer este veículo ao Brasil, tendo em vista sua capacidade e o crescimento do mercado eletrificado. “O uso de frotas eletrificadas já é uma realidade no País, especialmente no e-commerce onde empresas discutem sobre soluções sustentáveis em última milha para otimizar as entregas aos consumidores finais, e por isso trouxemos o Fever RAP FR110 e agora oferecemos ele a baixo custo para que as empresas tenham tudo que necessitam para avançar nos negócios, pontua.
De acordo com a fabricante, em comparação com motocicletas cargos comuns, o FR110 100% elétrico pode gerar uma economia de 79% para as empresas e um único piloto guiando o triciclo consegue fazer o trabalho de seis pessoas, já que uma motocicleta consegue levar apenas 20Kg/80L em seu bagageiro, enquanto o triciclo leva 10 vezes mais carga e 6 vezes mais cubagem. No cálculo exato, são 500 m3/litros e/ou 110 kg de capacidade de carga.
O veículo já vem com implemento original de fábrica, com material de alta resistência. O Fever Rap FR110 Box 2025 pode rodar nos corredores dedicados a motocicletas, alcança até 70Km/h, tem uma posição segura e confortável de dirigir. Além disso, conta com o exclusivo Sistema Rock, em que o chassi articulado proporciona mais segurança e estabilidade na condução, e a CNH exigida é a mesma das motocicletas (categoria A).
O modelo vem equipado com dois motores síncronos de ímã permanente que desenvolvem 6,4 kW de potência com torque de 80 Nm, uma bateria de lítio de 4,8kWh e ainda conta com câmbio automático, painel totalmente digital, porta com chaves, prateleiras, luz interna em led, câmera de ré e freios a disco nas três rodas. A conexão para carregamento é a Tipo 2 (padrão Brasil) e/ou tomada ABNT 220V/20A.
Fora isso, o triciclo tem atelemetria embarcada, que permite saber em tempo real a localização do veículo, status da bateria, status do carregamento e ainda a quantidade de CO2 que ele deixou de emitir em cada jornada.
Segundo Füchter, o uso de tecnologias auxiliam no bom desempenho e qualidade que o veículo proporciona. “Por exemplo, ao rodar 1.000 km, uma motocicleta gasta cerca de R$183,00 em combustível, enquanto o triciclo elétrico gasta apenas R$38,50, sem falar nas manutenções que são menos frequentes e mais baratas”, ressalta.