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Sulista investe na ampliação de sua frota

Transportadora adquiriu mais de 70 ativos, entre cavalos mecânicos e implementos
Por Redação em 17 de maio de 2019 às 15h40

A Transportadora Sulista adquiriu, ao longo de 2018, um total de 73 ativos para ampliar sua frota de transporte de cargas. São 38 cavalos mecânicos, 25 semirreboques e dez bitrens, dos quais 70% já estão em operação em rotas no Sul e no Sudeste do país. O restante deve ser entregue ainda no primeiro semestre deste ano.

Em 2018 a companhia realizou investimentos totais de R$ 12 milhões. De acordo com sua diretora executiva, Josana Teruchkin, 90% desse valor foi direcionado à compra dos ativos, e o restante foi investido em tecnologia. Atualmente, a frota da Sulista é composta por um total de 310 ativos.

“A aquisição faz parte da nossa estratégia de ampliação de negócios. Neste ano trabalharemos para conquistar ainda mais clientes e abrir novos mercados”, conta a executiva. Em 2018 a Sulista cresceu 17% em receita e, em 2019, a companhia prevê aumentar a receita em mais 20%.

Divulgação
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De acordo com Josana, os bons resultados são consequência dos custos bem ajustados e do controle fino de todas as operações. “Nós também conquistamos novas rotas, que acompanharam o crescimento de nossos clientes, principalmente do mercado de veículos pesados”, explica.

Os novos ativos adquiridos possuem um moderno sistema de telemetria, utilizado para levantar diversas informações sobre os veículos em tempo real, incluindo dados a respeito da condução dos motoristas. Além da compra dos ativos, a transportadora investiu ainda na contratação de 60 novos motoristas.

Para trabalhar os dados, a empresa conta com o Centro de Controle de Operações (CCO), que funciona 24 horas. “Com essa análise, montamos o treinamento, que é personalizado e customizado para o motorista. Ou seja, em cada unidade de negócios temos uma abordagem diferente, com foco nas principais necessidades de melhoria do nosso profissional”, destaca Ronaldo Lemes, diretor de Operações da Sulista. “O investimento em tecnologia é e continuará sendo a prioridade na gestão de processos do CCO”, finaliza.

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