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Empresas auxiliares ao transporte aéreo criam associação

Fundada por cinco players, Abesata busca representar o segmento em todo o território nacional
Por Redação em 5 de novembro de 2013 às 11h23

Cinco empresas prestadoras de ground handling service nos aeroportos nacionais lançaram oficialmente, na última semana, a Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo (Abesata).

O termo em inglês abrange todas as atividades realizadas em terra para apoio às aeronaves, passageiros, bagagem e cargas. A entidade tem como objetivo representar judicial e extrajudicialmente as chamadas esatas (empresas auxiliares ao transporte aéreo) junto ao poder público e à iniciativa privada.

Fazem parte da Abesata as empresas Orbital, ProAir, RM, Swissport e Vit Solo. Juntas, elas detêm 85% do segmento. Apesar de a ata de fundação ter sido aprovada em agosto passado, somente na última semana de outubro a associação foi apresentada ao mercado. Outras empresas que atuam no setor, como TriStar, InSolo, ALM, Aviation Ramp e RP AATA já firmaram compromissos de associação.

Dentre os principais desafios da Abesata está o de elaborar um panorama do setor, estudo que nunca foi feito antes, e lutar pela desoneração da folha de pagamento dos profissionais, fator que reduz a competitividade diante das empresas aéreas, que muitas vezes optam por realizar elas mesmas alguns dos serviços auxiliares. Além disso, a entidade buscará realizar seminários e cursos e executar ações para divulgar a importância e orientar as associadas quanto às melhores práticas de suas atividades dentro da legislação vigente.

Ao todo, existem no Brasil pouco mais de 20 esatas atuantes, que geram em torno de 30 mil empregos diretos. A Abesata é presidida por Ricardo Aparecido Miguel, bacharel em Ciências Jurídicas e em Ciências Aeronáuticas e mestre em Transporte Aéreo e Aeroportos. Miguel é piloto e atua ainda como professor de Direito Aeroespacial, além de ser especialista em investigação de acidentes aeronáuticos.

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