A Geotab, companhia que desenvolve soluções em telemática, anuncia que ultrapassou a marca de 3 milhões de assinantes em todo o mundo. Segundo a empresa, o resultado confirma a alta demanda por inteligência de dados que está apoiando a transformação da indústria, com eficiência de combustível e operações, segurança, sustentabilidade e previsibilidade.
Para a Geotab, ultrapassar 3 milhões de veículos conectados evidencia o impacto significativo que seus insights de dados de alta qualidade fornecem para organizações em todo o mundo, à medida que otimizam operações, constroem ecossistemas seguros e inteligentes e visam alcançar metas de sustentabilidade.
“Em janeiro de 2020, anunciamos que a Geotab atingiu seu objetivo de se tornar a primeira empresa de telemática a atingir 2 milhões de veículos conectados em uma única plataforma aberta. Dois anos depois, apesar da pandemia global, alcançamos outro marco significativo, adicionando mais 1 milhão de novas assinaturas líquidas. Esse crescimento excepcional mostra o talento de nossos funcionários e parceiros, uma mentalidade de inovação sempre ativa e um foco incansável em trabalhar com nossos clientes por muitos anos para resolver seus desafios de transporte em evolução”, diz o CEO da Geotab, Neil Cawse.
A Geotab possui dispositivos instalados em 163 países e divulga que processa aproximadamente 55 bilhões de pontos de dados por dia. Além disso, presta suporte para mais de 9 mil marcas e modelos de motores de combustão interna e mais de 250 marcas e modelos de veículos.
A companhia também informa que oferece uma plataforma de telemática OEM com uma variedade de fornecedores de integração.
“Com nossa tecnologia de ponta e compromisso contínuo com a pesquisa e desenvolvimento, a oportunidade, e responsabilidade, que a Geotab tem de ajudar empresas e governos em todo o mundo a ter insights inteligentes de dados para otimizar seus investimentos e criar ecossistemas mais seguros, sustentáveis e eficientes é enorme, e é onde continuaremos a concentrar nossos esforços à medida que crescemos”, pontua Cawse.