A NSTech, plataforma de serviços tecnológicos focados em logística, criou a NSTech Ventures, braço de venture capital voltado a logtechs, insurtechs, internet das coisas e mobilidade, entre outras startups do ecossistema.
“Estamos abertos a todas as boas ideias e projetos. Temos recursos para investir em parcerias ou aceleração de startups. Até avaliamos aquisição. Queremos atrair talentos, contribuir para o seu sucesso e colocar à disposição do mercado, integrando ao nosso portfólio”, explica Cileneu Nunes, head da NSTech Ventures.
A prioridade é fazer investimentos seed, que podem chegar a R$ 5 milhões por startup em fase final de validação do produto e início de tração. “Não definimos o limite do aporte. Vai depender do número de propostas que recebermos e estiverem alinhadas à nossa estratégia. Um ponto forte é a capacidade de conectar as startups com os clientes das 13 empresas da plataforma, fazer negócios de fato e acelerar o crescimento. Esse diferencial é indiscutível, pois a NSTech já atende a 45 mil transportadoras e conta com 2,1 milhões de motoristas de caminhão no seu banco de dados”, reforça Nunes.
“A criação da NSTech Ventures está alinhada à proposta central da plataforma NSTech de mudar o ecossistema da logística através da tecnologia e da inovação aberta e colaborativa”, destaca Vasco Oliveira, CEO da NSTech. “A tecnologia, incluindo inteligência artificial e big data, é a resposta para reduzir o dramático número de mortes e prejuízos materiais nas estradas em acidentes envolvendo caminhões de cargas, além de melhorar a qualidade, o custo e o prazo das entregas. Nesse processo, a NSTsech Ventures se encaixa- perfeitamente para motivar startups, jovens de talento e empreendedores a se juntar a nós nesse processo ao mesmo tempo desafiador, instigante e atrativo”, completa Oliveira.
“A partir das contribuições dos próprios agentes do mercado temos a noção clara de que frentes devem ser priorizadas nesse processo inovativo. O primeiro ponto é o pensamento de cadeia, segundo o qual todos os elos participantes têm de estar conectados e satisfeitos com o resultado. Para que isso ocorra, há um longo caminho a percorrer e, certamente, inúmeros projetos a colocar em prática. É o que estamos buscando”, finaliza Nunes.