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Panalpina apresenta programa ambiental

PanGreen tem como meta gerenciar as emissões de CO2 geradas durante as operações
Por Redação em 28 de junho de 2013 às 12h12

A Panalpina cria o programa de sustentabilidade PanGreen, sistema baseado em quatro pilares: certificação global ISO 14001:2004; sistema interno da empresa de monitoramento de emissão de CO2, que tem sido integrado aos processos de trabalho diário; medição das emissões geradas pelos subcontratados do grupo em todo o mundo; e medição das emissões geradas pelos clientes da empresa.

Segundo o diretor de Qualidade da Panalpina, Adriano Bronzatto, com essa ferramenta os clientes podem monitorar as emissões geradas durante a execução do serviço e, sempre que possível, encontrar alternativas práticas e de baixo custo que possam manter as expectativas operacionais com um menor impacto ambiental.

O executivo explica que a ferramenta é capaz de converter dados das atividades, com base em peso da expedição e distância, em informações sobre as emissões de CO2 geradas pelos clientes. “Ela utiliza patamares reconhecidos internacionalmente para calcular os dados necessários. Ela calcula as emissões e relata os dados obtidos aos nossos clientes em uma base trimestral”, diz.

Na prática

Para realizar os cálculos, a ferramenta combina dados operacionais dos armazéns da Panalpina com informações sobre distância. Os fatores mais importantes para essa conta são o modo de transporte, a origem e o destino da carga, mais o peso real do embarque. Os resultados obtidos geram informações detalhadas sobre as principais fontes de emissão de carbono e compara o desenvolvimento dos resultados ao longo do tempo. Estas informações podem ser usadas para avaliar a eficiência do transporte, identificar as rotas de maior impacto ou modais onde há oportunidades de redução do impacto ambiental, além de acompanhar os resultados de qualquer alteração de modal ou local.

Um dos relatórios gerados, por exemplo, é chamado de Top Ten Lanes. Com ele, é possível detectar se uma grande quantidade das emissões é resultado de um pequeno número de rotas principais. Este é um dado que permite um resultado rápido na redução das emissões de carbono centrando-se nessas rotas.

O diretor de qualidade explica, ainda, que existem diferentes estratégias para reduzir as emissões. “Alguns dos nossos clientes reduziram não só as emissões, mas também os custos de transporte de embarques não urgentes, alternando o modal aéreo com o modal marítimo, enquanto outros têm procurado investir na troca de fornecedores que tenham base regional, diminuindo o tempo do pedido, bem como o impacto ambiental. Assim, eles podem encontrar a sua própria estratégia para reduzir as emissões”, afirma.

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