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Governador do Estado lança a pedra fundamental

Por Redação em 6 de janeiro de 2006 às 17h49 (atualizado em 28/04/2011 às 14h40)

Foi lançada, no dia 22 de dezembro passado, em cerimônia realizada em Itapoá (SC), pelo governador do Estado, Luiz Henrique da Silveira, a pedra fundamental do que virá a ser o Terminal de Contêineres de Santa Catarina (Tecon Santa Catarina).

Os empreendedores do projeto são o Conglomerado Battistella e a Aliança Navegação e Logística, que atualmente se encarregam das atividades de sondagem e estaqueamento da obra. O governo do Estado investirá recursos na infra-estrutura da região, como a construção da rodovia SC 415, que ligará o terminal à BR 101; fornecimento de energia e água, capacitação de mão-de-obra e apoio ao plano diretor de Itapoá, cidade localizada a 40 km de Joinville. Na construção do terminal, estão previstos investimentos da ordem de US$ 100 milhões.

“Depois de pronto, o terminal movimentará 300 mil contêineres/ano, o correspondente a cerca de 50% dos atuais 700 mil movimentados em Santa Catarina. Isto o transformará no início da solução para as exportações de produtos da região, tornando o Estado um centro portuário do Mercosul”, afirmou durante o evento o governador.

O terminal empregará, durante sua construção, cerca de 400 pessoas, em obra prevista para ser entregue no começo de 2007. Em funcionamento, a expectativa é de que o Tecon gere cerca de 300 empregos diretos e mil indiretos.

O futuro terminal ficará localizado na entrada da baía da Babitonga e possuirá um calado (profundidade) de 16 metros, o que dispensará uma dragagem permanente ou periódica. O cais contará com uma extensão de 630 metros, para atracação simultânea de até três navios. Será dotado de oito portêineres de última geração e um pátio com área equivalente a 350 mil m2.

A praia local continuará disponível ao público, já que o píer de atracação dos navios estará afastado cerca de 200 metros, sendo ligado ao pátio de contêineres por duas pontes. Dessa forma, os embarques serão offshore, através de rampas que avançam pela água até o local onde os navios atracarão. O modelo foi escolhido por ser o que proporciona o menor impacto ambiental e pelo menor custo de manutenção.

www.battistella.com.br
www.alianca.com.br

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