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Logística do Pan-Americano ficou a cargo da Gtech

Por Redação em 4 de setembro de 2007 às 9h37 (atualizado em 06/05/2011 às 11h48)

Prestação de serviços da operadora logística ficou voltada ao consórcio de empresas fornecedoras de soluções de tecnologia

A prestadora de serviços logísticos Gtech executou todas as operações de transporte e armazenagem dos equipamentos de microinformática, placares eletrônicos e equipamentos de telecomunicações de dois clientes que prestaram serviços ao Governo Estadual na realização dos Jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro: para a Motorola, a empresa montou toda a rede de dados (com a armazenagem e a transferência para 66 pontos) destinada à instalação das soluções de inteligência que combinaram voz, dados, vídeo e imagem na infra-estrutura de segurança; já para a consultoria em TI Atos Origin, os serviços envolveram o transporte dos equipamentos anteriormente armazenados para as arenas e estádios esportivos que foram utilizados na instalação, por exemplo, do Sistema de Difusão de Informações (IDS), que processou os dados gerados pelos sistemas de cronometragem e medição de resultados.

As operações de armazenagem foram realizadas no CD próprio da Gtech, localizado no bairro da Pavuna, na cidade do Rio de Janeiro. Dos 15 mil metros quadrados de área disponível para armazenagem das instalações, cerca de quatro mil metros quadrados foram segregados para utilização por um largo período, pois o projeto teve início em março e será finalizado em outubro. “Recebemos no CD todos os materiais para a armazenagem, realizamos a distribuição e, agora, terminados o Pan-Americano e o Parapan-Americano, vamos realizar toda a logística reversa e o inventário dos equipamentos”, explica Odilon Mutti, gerente de Contas da operadora logística. Estimativas da GTech apontam em cerca de R$ 200 milhões o valor do montante de equipamentos de tecnologia armazenados.

Cerca de 20 veículos foram destinados às operações, entre leves, médios e semipesados, mas houve momentos em que até 40 veículos estavam em circulação, com o reforço da frota da matriz em São Paulo. “Este foi um trabalho com um cronograma muito apertado: as obras de construção terminavam e já era necessário instalar os equipamentos. Como as obras ficaram prontas em cima da hora, tivemos que montar as estruturas para o início das operações de forma rápida”, explica Mutti.

A equipe foi reforçada para a prestação de serviços, com cerca de 160 funcionários dedicados a esta operação. Além da logística de armazenagem, a Gtech foi responsável pelas operações de transporte dos equipamentos de microinformática, configuração/instalação de programas e testes dos equipamentos de TI na montagem dos laboratórios (dentro do CD) destinados aos técnicos das empresas.

Entrega em Ilha Rasa

Entre os serviços prestados durante os jogos, o destaque foi a operação da entrega dos equipamentos de telecomunicações e dos insumos necessários à infra-estrutura de instalação de um ponto de acesso de rádio na Ilha Rasa, pertencente à Marinha e localizada próxima à cidade de Niterói. “Esse ponto, juntamente com outros 66, fazia parte de uma rede para transmissão de dados via satélite para uma central única de inteligência e segurança que permanecerá no Rio após o término dos jogos”, explica Mutti.

Logística do Pan-Americano ficou a cargo da Gtech
Três helicópteros foram utilizados, em dois dias, para a transferência dos materiais do continente à Ilha Rasa: um deles foi responsável pelo transporte de cargas externas, que eram içadas, e tinha como ponto de partida um ponto mais próximo à ilha – foram realizadas cerca de 30 viagens para estas operações. Os outros dois helicópteros transportaram cargas internamente e a Aeronáutica estava a cargo das operações, com partidas do Aeroporto de Jacarepaguá.

“As operações de içamento fazem parte do nosso dia-a-dia, mas a dificuldade de montar o ponto da Motorola na Ilha Rasa estava no fato dela estar localizada em um local de difícil acesso, sem vias terrestres”, afirma o gerente. Foram transportados desde os insumos para construção das estruturas das torres de telecomunicações (cimento, areia, pedra, estrutura metálica, ferragem, água etc.) até os equipamentos (antenas) – além disso, algumas cargas menores, que permitiam o fracionamento, também foram levadas até a ilha em barcos.

www.gtechlogistica.com.br

 

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