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Grupo TPC se torna sócio da CMLog

Novidade amplia a atuação do TPC na logística portuária
Por Redação em 5 de maio de 2016 às 11h49

O Grupo TPC, operador logístico de alcance nacional, anunciou a aquisição de cotas da CMLog, empresa de operações portuárias. O negócio amplia a atuação do TPC na logística portuária, visto que a CMLog oferece serviços completos neste segmento, como operações de carga e descarga de navios, transporte, armazenagem, distribuição e gerenciamento logístico. A CMLog também tem como sócio o Grupo Columbia. Os valores envolvidos não foram divulgados.

Grupo TPC se torna sócio da CMLog
Com o investimento, o grupo TPC espera somar esforços com os sócios originais e obter um ganho qualitativo nas operações, embasados por uma gestão eficiente, inovação contínua em equipamentos e tecnologia e comprometimento com ética e segurança, contribuindo para a evolução dos portos baianos e para a competitividade dos usuários.

Segundo Leonardo Barros, presidente do Grupo TPC, essa é uma entre as possíveis aquisições estratégicas que a empresa deseja fazer nos próximos anos. A ideia é contribuir para a modernização do mercado portuário no país, com a experiência de atuação em 23 estados. “Prevemos uma revolução no mercado portuário baiano, pois o ganho com esta aquisição é qualitativo. O investimento contribui para a evolução dos portos. Por isso, estaremos sempre de olho em oportunidades no mercado”, diz.

Para Alberto Schmidt, membro do Conselho Administrativo da CMLog, a nova sociedade cria um player logístico ainda mais forte no Nordeste. “A CMlog tem no seu DNA a busca por inovação e eficiência, o que proporciona aos seus clientes ganhos de competitividade. A entrada do TPC em nosso grupo fortalece esse posicionamento e contribui para a melhoria dos nossos níveis de serviço. Estar associada a dois grandes grupos do setor, como Columbia e TPC, garante uma maior integração nas diferentes etapas das cadeias logísticas dos usuários dos portos baianos e isso será traduzido em maior produtividade, com custo adequado, segurança e confiabilidade nas operações e nos compromissos assumidos”, avalia.

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