A Gefco e o Grupo PSA, detentor das marcas Peugeot, Citroën e DS, assinaram um novo contrato de exclusividade, no valor de 8 bilhões de euros, para que o operador logístico gerencie toda a cadeia de suprimentos de fabricação global da montadora. O acordo entrará em vigor no dia 1° de janeiro de 2017, é válido por um período de cinco anos e abrange todos os quase 50 países onde o Grupo PSA está presente.
As responsabilidades da Gefco vão desde a terceirização de componentes para as plantas de produção e montagem até a distribuição dos veículos acabados. Além disso, a companhia será responsável pela distribuição de peças de reposição. Para atender com plenitude às operações com as cargas do Grupo PSA, a Gefco utilizará processos multimodais que combinam transportes ferroviário, rodoviário, marítimo, aéreo e de navegação interna, criando soluções de ponta a ponta.
A parte central do papel de integrador será a aplicação de suas habilidades de engenharia logística avançada, em combinação com sistemas de alta performance de tecnologia da informação e gerenciamento de dados, para fornecer rastreamento em tempo real e garantir a interação contínua das cadeias de suprimento, armazenagem e distribuição.
“O acordo será um motor poderoso para a melhora do desempenho operacional do Grupo PSA. Temos toda a confiança na capacidade da Gefco como nosso parceiro nessa navegação rumo a uma desafiadora transformação, em busca de novas oportunidades de negócios e de desenvolvimento internacional”, diz Yannick Bézard, vice-presidente executivo de Compras do grupo.
“A Gefco tem a honra de ter sido escolhida pelo Grupo PSA como parceira estratégica confiável. Todas as equipes estão ativamente empenhadas em satisfazer as necessidades de eficiência de nossos clientes”, destaca Luc Nadal, presidente do Conselho de Administração do operador logístico. “Todos os dias, as nossas equipes demonstram sua capacidade de apoiar nossos clientes à medida que eles crescem internacionalmente, trabalhando com eles para vencer seus desafios de crescimento e rentabilidade em longo prazo”, completa o executivo.