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Autoridades discutem sincronia nas obras do Ferroanel e do Rodoanel

Compatibilização na implantação das duas vias deve poupar R$ 1,5 bilhão aos cofres públicos
Por Redação em 26 de fevereiro de 2013 às 12h33 (atualizado em 04/03/2013 às 15h22)

O ministro dos Transportes, Paulo Sergio Passos, e o secretário estadual de Logística e Transportes de São Paulo, Saulo de Castro Abreu Filho, encontraram-se, semana passada, em São Paulo, para discutir as obras do Ferroanel, que interligará as regiões de Campinas, Vale do Paraíba e Baixada Santista.

No encontro, as autoridades discutiram a possibilidade de estabelecer uma sincronia entre as obras do Tramo Norte do ferroanel – que, com 52 km, conectará a estação ferroviária Perus, na cidade de São Paulo, à estação Manoel Feio, em Itaquaquecetuba – com a construção do Rodoanel Norte.

O objetivo é compatibilizar as etapas de implantação da linha férrea e da rodovia, economizando cerca de R$ 1,5 bilhão dos cofres federais. A iniciativa reduziria consideravelmente o impacto ambiental das obras, além de diminuir o número de desapropriações e reassentamentos na região afetada. Para tanto, as obras do Ferroanel devem começar até agosto deste ano.

Orçado em R$ 3,9 bilhões, o anel ferroviário deve estar concluído em 2015. O modelo de contratação do primeiro trecho será definido nas próximas semanas pelo governo federal. O segundo trecho do empreendimento, chamado de Tramo Sul, ainda sem prazos definidos, interligará Perus à estação ferroviária Jundiaí, no interior de São Paulo. O Ferroanel tem como objetivo ampliar a intermodalidade entre caminhão e trem no estado de São Paulo, proporcionando uma melhor distribuição de cargas e passageiros.

Também participaram do encontro o diretor geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), General Jorge Fraxe, o secretário de Fomento para Ações de Transportes do Ministério dos Transportes, Daniel Siegelmann, o presidente da Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa), Laurence Casagrande Lourenço, e o diretor-presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo.

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