Grecco investe na distribuição de químicos

   Os esforços têm por objetivo atender a contratos fechados neste início de ano com Unipar, Polietilenos União, Poli Brasil, Sanko e Syder. Os investimentos em sistemas para roteirização e rastreamento, em frota e em pessoal correspondem a 30% do faturamento anual de R$ 24 milhões – ou seja, a R$ 7,2 milhões. Em março ou abril estará funcionando plenamente o sistema de gerenciamento de transporte (TMS), da Microsiga, que se interligará ao WMS da mesma provedora de soluções. Em maio ou junho começam os investimentos em frota. A empresa não sabe precisar quantos veículos serão incorporados, mas adianta que será dada prioridade a caminhões pesados.

   A abertura de filiais é outra coisa que está nos planos na Grecco. Segundo Tonelotti, a empresa expandirá sua atuação de acordo com a demanda dos clientes. Ainda não há um planejamento exato sobre onde e quando essas filiais serão abertas, mas estão cotadas cidades como Campinas, Sorocaba e Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.

   A Grecco está fase de adequação ao Sassmaq (Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade), selo conferido pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), que padroniza requisitos de segurança, saúde, qualidade e cuidados com o meio ambiente, para reduzir riscos nas operações de transporte e distribuição de produtos químicos e perigosos. O processo deverá estar concluído até agosto.