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Expresso Araçatuba investe R$ 15 milhões em filiais

Por Redação em 8 de maio de 2008 às 14h07 (atualizado em 20/04/2011 às 14h48)

Área útil de armazéns da transportadora duplicará após a conclusão das obras em quatro unidades

O Expresso Araçatuba está investindo R$ 15 milhões na reforma e ampliação de quatro de suas filiais mais importantes: São Paulo, Goiânia, Cuiabá e Belém. A execução das obras, iniciadas em 2007 e com previsão de finalização ainda no primeiro semestre deste ano, foi motivada pelo aumento no volume transportado nessas localidades. “São filiais que tiveram grande crescimento e possuem valor estratégico para a operação da empresa”, explica Oswaldo Dias de Castro Jr., diretor-geral do Expresso Araçatuba.  Somadas as obras das quatro unidades, a área útil de armazéns praticamente dobrará, saltando de 12 mil metros quadrados para 23,5 mil metros quadrados, e o número de docas disponíveis passará de 64 para 137.
 
Na filial São Paulo as obras começaram em novembro de 2007. Enquanto as outras três unidades estão operando praticamente com 100% da área disponível, a unidade paulista continua promovendo alterações na estrutura, com as expansões no mezanino interno, no pátio e na área útil de operações, além da ampliação e redesenho das docas.
 
Já foi concluído o aumento de 500 metros quadrados em seu mezanino interno, que abriga as equipes da área administrativa responsáveis pelo suporte. O espaço ampliado atenderá às diretorias de operações, à equipe de tráfego, o novo departamento de gerenciamento de risco, o CCO (Centro de Controle Operacional), a divisão de clientes estratégicos, o departamento de SAC e a área de treinamento, entre outros.

“A maior parte destes departamentos já existia, e eles estão sendo ampliados dentro da empresa. Estamos precisando agregar muito mais espaço, em função da burocracia – o transporte está ficando tão complexo, que, para atender o mesmo metro operacional eu tenho que aumentar o metro de área administrativa – e também pelo fato da unidade em São Paulo não ser somente a filial São Paulo, mas a matriz de todo o Expresso Araçatuba”, afirma Castro Jr.

Com a expansão do mezanino e a conseqüente liberação de áreas operacionais ocupadas anteriormente pelas células administrativas, o Expresso Araçatuba calcula em mais de mil metros quadrados o ganho de espaço na área da plataforma de carga. “Passaremos a dispor de cerca de 1,4 mil metros quadrados e ficaremos com seis mil metros de plataforma. Este número é pequeno para uma cidade como São Paulo, mas é explicado pelo fato desse terminal não ser responsável pela distribuição para São Paulo, e sim somente para o cross-docking de coleta para viagem – não realizamos lá as operações de movimentação de veículos de viagem para entrega, que demandam uma área maior”, completa o executivo. A estimativa é da movimentação chegar a até 100 embarques diários após a conclusão das obras.

Em relação ao pátio, a transportadora comprou há cerca de 15 anos um terreno vizinho às instalações atuais e está agora integrando as duas áreas, em um aumento de dez mil metros quadrados para 25 mil metros quadrados, o que permitirá ainda a ampliação do número de docas – a empresa construiu e reconfigurou algumas delas, passando de 20 para 30 docas de carregamento, e de 12 para 22 o número de docas de recebimento.

Goiânia, Cuiabá e Belém

Desde fevereiro, a filial Goiânia se tornou um dos principais hubs do Expresso Araçatuba e desenvolverá a partir do mês de junho as suas atividades em uma área útil de operações de 7,6 mil metros quadrados (antes, a disponibilidade era de 3,7 mil metros quadrados). A capacidade total de operação estará disponível após a liberação das instalações atualmente ocupadas por outra empresa do grupo, a Golden Cargo, cuja nova unidade passa a estar localizada na cidade de Aparecida de Goiânia (GO). Em uma segunda etapa do projeto em Goiânia, com previsão de início no final de 2008, o Expresso Araçatuba verticalizará parte da área de 7,6 mil metros quadrados.
 
Em Cuiabá, a construção de um novo terminal de 5,4 mil metros quadrados de área interna de movimentação, com 24 plataformas niveladoras e 12 metros de pé direito, já foi concluída e falta agora somente o término das obras na área do pátio, previstas para 60 dias. “Possuíamos na cidade um terminal próprio e um alugado: com a construção da unidade, ficaremos somente com o novo, pois vendemos o próprio e devolvemos o alugado, que juntos não ocupavam metade da área do atual terminal”, explica Castro Jr.

Finalmente, a filial Belém passou a contar desde fevereiro com uma nova estrutura de cinco mil metros quadrados de área interna de movimentação e 22 docas para carregamento. Centralizando um volume de entregas crescente a cada ano, a unidade processa mercadorias destinadas à região metropolitana da cidade, e também às filiais da transportadora em Macapá (AM) e Santarém (PA).

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