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Banco Mercedes-Benz negocia 68% mais no primeiro bimestre

Por Redação em 1 de abril de 2008 às 14h32 (atualizado em 05/05/2011 às 17h27)

Volume de financiamentos continua em franco crescimento
neste ano, com destaque para o Finame, o campeão dos negócios

Graças ao volume de negócios realizados no primeiro bimestre deste ano, o Banco Mercedes-Benz vem obtendo um desempenho positivo, com um incremento de 68% registrado no período. Entre janeiro e fevereiro desse ano, foram financiados R$ 288 milhões contra R$ 171,1 milhões liberados no mesmo período de 2007. Ao todo foram comercializadas 2.453 unidades, entre veículos da marca e implementos.

Segundo José Francisco Ribeiro, diretor Comercial e de Marketing do Banco Mercedes-Benz, este resultado vem se mantendo desde o ano passado e a expectativa é seguir nesse ritmo até o final de 2008. “A expectativa é a de obter um volume de negócios similar ao de 2007, quando foram financiados R$ 2,2 bilhões”, explica.

Dentre os produtos mais procurados pelo mercado, o Finame foi o que mais se destacou com um crescimento percentual de 206%, número que comprova que transportadoras e autônomos renovaram e ampliaram suas frotas. Esta modalidade gerou negócios de R$ 188,7 milhões em janeiro e fevereiro desse ano contra R$ 61,6 milhões financiados no mesmo período de 2007. Os recursos desta ferramenta de compra são financiados pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), mediante a comprovação de uma série de critérios.

O CDC (Crédito Direto ao Consumidor), cedido através de empréstimos das próprias instituições financeiras, registrou um aumento de 11%, saltando de R$ 13 milhões nos dois primeiros meses do ano passado para R$ 14,4 milhões no primeiro bimestre de 2008. Este tipo de crédito prevê a cobrança de taxas de juros, mais IOF, que podem variar de 05% a 6% ao mês.

O Leasing retrocedeu em 12%. Entre janeiro e fevereiro deste ano, foram liberados R$ 84,9 milhões por meio dessa modalidade. Contudo, no mesmo período de 2007, os negócios alcançaram o montante de R$ 96,5 milhões. A explicação para a queda, segundo Ribeiro, está relacionada com os atrativos do Finame, que provocaram uma migração na carteira de clientes cativos do produto.“O Leasing é uma excelente opção para pessoa jurídica pelas suas vantagens. Porém, o Finame, por contar com subsídios do BNDES oferece as taxas mais atraentes do mercado”, comenta o diretor.

Com esse resultado, a carteira da instituição manteve-se na casa dos R$ 3,6 bilhões, volume 29% superior ao registrado em fevereiro de 2007 que totalizou R$ 2,8 bilhões. No cômputo geral, o Finame representou 58%; o Leasing, 36%; e o CDC, 6%.

www.bancomercedes-benz.com.br

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