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Eichenberg oferece nova alternativa para o Uruguai

Por Redação em 12 de abril de 2006 às 13h49 (atualizado em 28/04/2011 às 11h41)
Argentina e Chile serão os próximos destinos do operador em 2006 O operador logístico Eichenberg & Transeich está oferecendo, desde o início do mês de abril, a opção de carga consolidada marítima para o Uruguai por meio de um serviço porta-a-porta. Segundo a empresa, trata-se de uma alternativa mais econômica que o transporte rodoviário, especialmente para os clientes da Região Sudeste. “Com o aumento dos preços dos insumos para o transporte rodoviário, estamos migrando alguns dos nossos clientes com destino ao Uruguai e buscando novos para este novo serviço”, afirma Carlos Alberto Gonzalez, diretor Comercial e para o Mercosul da empresa. A Eichenberg será a gestora da consolidação e do gerenciamento das operações do início ao fim. “Somente a operação portuária não será nossa responsabilidade, será terceirizada. Toda a retirada das cargas, a emissão de documentação e a entrega no cliente serão realizadas pela Eichenberg”, explica Gonzalez. A empresa montou uma estrutura para oferecer o transporte rodoviário em todas as etapas tanto no Brasil quanto no Uruguai, mas o cliente poderá utilizar somente parte dos serviços caso prefira utilizar a própria frota, por exemplo. A freqüência será semanal e as operações serão consolidadas no Porto de Santos. Hoje, a Eichenberg movimenta cerca de 300 m3/dia no modal rodoviário para o Uruguai e acredita que uma grande parcela destes clientes será transferida para o modal marítimo. De acordo com a procura, a freqüência tem chances de ser aumentada para duas ou três vezes por semana. Para o Uruguai, que é um país importador, a empresa espera trabalhar com praticamente todos os segmentos da economia, como têxteis, móveis e material de construção, entre outros produtos de cargas em geral. Com a transferência das operações do modal rodoviário para o marítimo, haverá um aumento de três dias em média no transit time. “Com relação aos atrasos no Porto de Santos, nós sabemos que eles existem, assim como há uma falta de investimentos na infra-estrutura. Porém, ocorrem atrasos também no modal rodoviário, pela falta de investimentos nas estradas, de segurança e os custos de pedágios”, afirma Gonzalez. Para compensar pouca flexibilidade no transporte com os navios e o aumento no tempo das operações, a Eichenberg estabeleceu como meta oferecer um serviço com um custo pelo menos 30% mais baixo em comparação ao rodoviário. Ainda no primeiro semestre, a Eichenberg lançará a opção de carga consolidada marítima para Buenos Aires nos mesmos moldes do sistema porta-a-porta utilizado no Uruguai, e depois estenderá os serviços para o Chile ainda em 2006. “Os serviços serão oferecidos por diferentes navios para cada país, para sermos competitivos tanto no preço como no transit time”, completa Gonzalez. www.eichenberg.com.br
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