O Grupo Protege informa que o serviço de Carga Segura, realizado com caminhões blindados, registrou crescimento de 30% nos primeiros meses de pandemia em comparação ao mesmo período do ano anterior. Criado para o transporte de bens de alto valor agregado, como eletrônicos e insumos farmacêuticos o serviço complementou o modal aéreo, impactado pela restrição na malha área.
Além de receber cargas desembarcadas nos aeroportos de Galeão e Viracopos para distribuição no território nacional, o Carga Segura passou a ser demandado para o abastecimento entre centros de distribuição (CDs), fábricas, retirada dos estoques e mercadorias em shoppings centers e grandes centros comerciais e até realizar a custódia de produtos de alto valor agregado nas bases da Protege.
“O aumento da circulação de papel moeda no Brasil e a demanda aquecida de supermercados e varejistas nos obrigou a estruturar uma força-tarefa para atender a população e os clientes, tendo de nos adaptar, ainda em março, a rígidos protocolos sanitários para assegurar a saúde de nossos colaboradores, clientes e fornecedores”, diz o diretor Comercial do Grupo Protege, Marcelo Florio. No primeiro semestre deste ano, o BC disponibilizou mais R$ 52 bilhões em cédulas, elevando o dinheiro em circulação no País à marca recorde de R$ 311,5 bilhões.
A área de tecnologia do grupo foi fundamental para a adaptação, por exemplo, ao trabalho remoto, configurando e disponibilizando cerca de 600 notebooks em apenas quatro dias para que os funcionários das áreas administrativas iniciassem o home office. Além disso, a empresa implementou as reuniões online e adotou a metodologia ágil, conceito que permite que as equipes obtenham respostas rápidas a cada etapa do projeto, aperfeiçoando as análises de como o trabalho poderá ser conduzido durante ciclos curtos de desenvolvimento.
“A pandemia acelerou nossa transformação digital e introduzimos um sistema que veio para ficar”, afirma o diretor de Recursos Humanos, Jorge Tavares de Almeida. A comunicação ganhou ainda mais importância neste período – foram 50 comunicados internos distribuídos, ações motivacionais com colaboradores, newsletters semanais e dicas para a rotina do trabalho remoto.
O Grupo Protege também participa de ações sociais que visam minimizar o impacto da pandemia na sociedade. Em uma das frentes, a empresa participa do projeto Covid-Radar, um coletivo de mais de 40 organizações coordenando esforços para enfrentar os desafios da Covid-19 no Brasil, evitar o colapso do sistema de saúde e auxiliar na retomada da economia. Essa iniciativa já proporcionou o transporte de mais de 7 toneladas de hidratantes e 12 mil unidades de álcool líquido 70% para os profissionais de saúde que estão na linha de frente no combate à Covid-19 e de 5 mil máscaras de proteção a dois projetos da cidade de São Paulo. Além disso, no início da pandemia a Protege também doou mais de mil máscaras de proteção para o “Programa Escola das Artes” da Prefeitura de Jaguariúna.
Agora, na retomada gradual das atividades na matriz, a Protege reforçou os cuidados e protocolos para combater o vírus e manter a segurança dos profissionais. Cabine de desinfecção, entrega de máscaras, câmera termográfica, disponibilização de álcool gel, adesivação dos elevadores e distanciamento físico nos locais de trabalho são algumas estratégias de saúde adotadas para quem está indo ao escritório. A empresa manteve as pessoas do grupo de risco em home office e acompanha as orientações do Ministério da Saúde. Os demais colaboradores atuam em revezamento, no formato 50% home office e 50% presencial, com horário de entrada e de almoço flexíveis.