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Rogério Philippi investe em novo terminal e implanta Redex

Por Redação em 5 de novembro de 2008 às 16h29 (atualizado em 18/04/2011 às 14h53)

Empresa aplica R$ 5 milhões em nova área de armazenagem e amplia serviços para facilitar a exportação

A empresa Rogério Philippi acaba de inaugurar entre os portos de Itajaí (distância de 4 km) e Navegantes (12 km), ambos em Santa Catarina, um terminal retroportuário com autorização para operar com o sistema Redex (Despacho Aduaneiro de Exportação).

Segundo Fabrício Philippi, diretor Operacional da empresa, antes, o terminal de Itajaí ocupava uma área de 25 mil metros quadrados, com terminal de 700 metros quadrados, dotados de 350 tomadas reefers. “Agora dobramos a área, no mesmo local,  para 50 mil metros quadrados e construímos um terminal de 2.500 metros quadrados, com 550 plugs para contêineres frigorificados e com espaço para acomodar carga seca também”, enfatiza o executivo. O novo espaço, construído em terreno próprio, tem todas as licenças ambientais e liberação para exercer as atividades tanto por parte do Ministério da Agricultura como pela Anvisa.

A atual estrutura, que exigiu um investimento de R$ 5 milhões, permitirá à empresa de 40 anos de atuação no mercado – dos quais 22 operando como terminal retroportuário – facilitar o desembaraço  das cargas de exportação – a maioria produtos frigoríficos – e beneficiar as companhias que realizam embarques através desses portos.  A capacidade de armazenagem é para 2.500 contêineres e cargas fracionadas. “A diminuição da burocracia beneficia, em especial, as pequenas e médias empresas que trabalham com cargas mais fracionadas e não dispõem de serviços para facilitar os tramites das exportações”, diz.

Com isso a Rogério Philippi aumenta as opções de serviços prestados e ganha a capacidade de triplicar em 2009 o atual volume de cargas operadas que hoje soma 3 mil contêineres por mês. “Mantemos 100 clientes ativos na carteira. Essa ampliação de área vai nos permitir expandir também esse elenco, com a oferta de serviços para exportadores”, comenta Fabrício.

Para dar suporte à operação, a empresa mantém quatro empilhadeiras para 45 toneladas, quatro reach stackers para 45 t, seis empilhadeiras para 12 t (para operar com contêineres vazios) e mais seis empilhadeiras  para 3 t (para movimentar mercadorias paletizadas).

“Nosso próximo passo, além de consolidar o serviço de Redex, é dar seqüência à prospecção de uma área para  implantar um terminal em Navegantes”, finaliza Philippi. O projeto ainda não tem local e nem prazo definidos.

www.rogeriophilippi.com.br

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