Coopercarga inaugura terminal no Guarujá

Empreendimento possui serviços de reparo e manutenção de contêineres. Expectativa é até o final do ano ampliar a estrutura física a fim de iniciar novas operações

A Coopercarga Logística inaugurou, no último dia 16, seu mais recente terminal de contêineres. Localizado às margens da rodovia Cônego Domenico Rangoni (antiga Piaçagüera), na cidade litorânea do Guarujá (SP), o empreendimento possui uma área total de 85 mil m2, sendo 45 mil m2 de área construída, capacidade para sete mil contêineres estáticos – cheios e vazios – e 30 funcionários.

Para contêineres reefer (refrigerados) há inicialmente 120 tomadas, mas o projeto final prevê 240. Este ano, está previsto, ainda, o início dos trabalhos com Redex para exportação. Segundo o gerente do terminal, André Luiz dos Reis, são movimentados atualmente no Guarujá 400 contêineres vazios por dia e cerca de 300 cheios ao mês.

A empresa também investiu na prestação de serviços em seu mais recente terminal. O local conta com uma oficina coberta de mil m2 que segue as normas internacionais IICL – padrões de reparo a serem seguidos, como materiais e instrumental utilizados. Neste espaço, 20 profissionais terceirizados são responsáveis pelos reparos e manutenção dos contêineres. Além disso, o novo terminal disponibiliza uma área de lavação em concreto armado que ocupa 500 m2 e tem capacidade para 36 contêineres.

O terminal conta, ainda, com uma estação de tratamento de efluentes. Além disso, dispõe de tomadas para P.T.I. – que testa as reações dos contêineres quando submetidos a diferentes situações durante o trajeto. No gate de 200 m2, quatro profissionais foram capacitados e treinados para controle de estoque.

Ao todo, foram investidos R$ 7 milhões na construção do Terminal Guarujá. Além dele, a empresa possui bases nas cidades de Salvador e Itajaí (SC). A expectativa para este novo terminal é fechar o ano tendo movimentado ao todo 45 mil contêineres vazios e 1.200 cheios. “Pretendemos ampliá-lo para aumentar o volume de nosso armador de contêineres vazios e começarmos outras operações, como armazenagem e estufagem”, afirma Reis.

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