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CSI Cargo comemora faturamento 30% maior em 2008

Por Redação em 7 de janeiro de 2009 às 17h01 (atualizado em 05/05/2011 às 11h57)

Apoiada em uma estratégia agressiva, a operadora prevê crescimento de 80% para 2009

A CSI Cargo começa 2009 comemorando os bons resultados obtidos no ano anterior, mas, principalmente, se preparando para crescer 80% em faturamento até o próximo mês de dezembro. Amparada por uma agressiva estratégia comercial e de marketing, traçada e implantada em 2005, a operadora dobrou nesses últimos quatro anos. “Só em 2008, faturamos R$ 60 milhões – um crescimento de 30% em relação a 2007. Na época em que implantamos a atual tática comercial, faturávamos cerca de R$ 24 milhões. Então, de lá para cá, crescemos 120%”, contabiliza Andrés Ceballos, diretor-presidente da empresa. Segundo ele, a expectativa é que o faturamento este ano alcance a marca dos R$ 110 milhões. 

“Quando estreamos no Brasil, há dez anos atrás, éramos 40 pessoas. Hoje somos 1.200 colaboradores”, relembra o executivo. A CSI é o braço logístico do grupo argentino Cargo, que começou com uma transportadora há mais de 20 anos, deu origem a uma operadora no país vizinho, para vir se instalar aqui em 1998. O crescimento da empresa começou a disparar a partir de 2005, quando a cúpula da companhia decidiu redesenhar sua estratégia de marketing com base nos resultados de uma ampla pesquisa de mercado, realizada junto a diretores e gerentes do setor.

“Nossa marca era muito pouco conhecida no âmbito nacional, e esse era, sem dúvida, o nosso maior gargalo de crescimento. A partir da pesquisa, elaboramos metas claras e apostamos na comunicação. Acredito que estamos no caminho certo, já que desde que implantamos o plano de marketing crescemos quase 60% em fixação da marca na memória dos clientes”, diz Ceballos.

Mas a CSI Cargo não cresceu apenas na área de marketing: “fechamos inúmeros novos contratos desde a adoção da nova estratégia”, conta o executivo. Detentora de um profundo know-how em serviços para a indústria automobilística, nos últimos anos a empresa agregou à sua carteira – que já tinha clientes como Volkswagen-Audi – a operação da Renault e a planta da Case New Holland, ambas no Paraná. Evidentemente, os novos negócios exigiram, também, novos investimentos: em tecnologia, infra-estrutura e, sobretudo, recursos humanos. “Apenas para o atendimento da Renault, tivemos de contratar e treinar em tempo recorde 500 funcionários”, exemplifica Ceballos.

O cenário econômico futuro não traz preocupação à CSI Cargo. Segundo seu diretor-presidente, o mercado brasileiro de logística oferece ótimas oportunidades para empresas sérias e capitalizadas. “Temos plena consciência de que é um setor competitivo e não tenho a menor dúvida de que só sobreviverão os players com grande capacidade de investimento”, garante o executivo. Nem a crise internacional deflagrada no fim de 2008 assusta a operadora logística. “Mantivemos o nosso planejamento de figurar entre os principais operadores do Brasil ainda este ano, e acreditamos que é possível atingir essa meta já que aliamos excelente saúde financeira a uma marca cada dia mais forte”.

www.grupocargo.com.br

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