O Freto, plataforma que conecta caminhoneiros às cargas, anuncia que superou no último mês de outubro a marca de R$ 8 bilhões em fretes movimentados desde a sua fundação, em março de 2019. O resultado foi alcançado poucos meses após a empresa receber R$ 22,5 milhões de investimento em uma rodada seed liderada pelas famílias Corrêa da Silva e Stumpf, o fundo Edenred Capital Partners e a Quartz Investimentos.
Vale lembrar que em 2020 o Freto havia triplicado seu faturamento. Neste ano, a projeção é dobrar o valor. De acordo com a companhia, para os próximos meses, estão previstos lançamentos de produtos e serviços complementares que ajudarão os caminhoneiros dentro e fora das estradas.
Enquanto agenciadores e embarcadores ainda anunciam suas cargas em pontos físicos, como postos de combustíveis ao longo das estradas, o Freto proporciona uma experiência 100% digital e personalizada.
O CEO do Freto, Thomas Gautier, afirma que a empresa é uma empresa de tecnologia para a logística, não o contrário. Isso porque, explica, por meio da digitalização, consegue democratizar o acesso a cargas que antes eram restritas a poucos agenciadores e promover a lei da oferta e demanda.
“A partir dessas premissas, proporcionamos um índice de fidelização de caminhoneiros superior a 60% se comparado a métodos analógicos de contratação de fretes. Esse diferencial agrega valor e é atrativo também para o próprio embarcador, que consequentemente oferece serviços melhores e mais recorrentes aos seus clientes finais”, afirma Gautier.
Atualmente, a plataforma realiza mais de 3.500 contratações para transporte de 150 mil toneladas de carga diariamente, para uma base de 125 mil motoristas e 300 mil veículos cadastrados. Entre os principais clientes institucionais da plataforma estão grandes produtores de grãos, açúcar, siderúrgicas, fabricantes de papel e celulose e cimenteiras.