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Marbor prevê crescer 20% em locação de veículos e 30% em empilhadeiras

Empresa completa 33 anos neste mês de outubro
Por Redação em 25 de outubro de 2021 às 13h44

O Grupo Marbor, que atua nos setores imobiliário, de hotelaria e terceirização de frotas, espera registrar um avanço de dois dígitos percentuais no último deles no acumulado deste ano de 2021.

“A Marbor apresentará crescimento em todas suas linhas de locação – automóveis, caminhões e empilhadeiras – em uma média de 20% neste ano sobre 2020. Um volume que poderia ser ainda maior, mas que consideramos muito satisfatório, quando pesamos as adversidades no mercado automobilístico”, afirma Renato Vaz, diretor da Marbor Frotas Corporativas.

De acordo com o executivo, a linha em que a empresa vem apresentando os melhores resultados é a de locação de empilhadeiras. “Há novos contratos e mais alguns em negociação. Esse será o nosso segmento com maior crescimento, de aproximadamente 30%”, relata Vaz.

Na locação de automóveis, segundo o executivo, a maior procura continua sendo por veículos de entrada e, entre os caminhões, a linha de veículos urbanos de carga (Vucs) tem sido a mais solicitada.

Para o diretor, a crise no mercado de veículos novos ainda deve perdurar até 2022, porém, a terceirização de frotas continuará crescendo, mesmo que de forma mais contida. “No curto prazo, o desafio que a indústria automobilística está enfrentando, com a falta de componentes, vai refletir diretamente nas locadoras, seja de automóveis ou caminhões. Todas enfrentarão uma pressão nos preços e uma redução na taxa de crescimento, necessitando de criatividade e foco para ultrapassar essa fase”, avalia.

Apesar do momento desafiador, o diretor da Marbor traça boas perspectivas para o próximo ano. “O setor de locação continuará forte em seus fundamentos. Estamos aprendendo a lidar com esse novo cenário de menor oferta de produtos e devemos definir um caminho que nos permita, em 2022, sustentar a empresa, ao mesmo tempo que nos garanta fôlego para uma retomada mais forte nos negócios”, conclui Vaz.

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