O Grupo BX está completando cinco anos de atividades e registrou, no primeiro semestre de 2020, um crescimento de 40% nos negócios em comparação com o mesmo período de 2019. De acordo com a própria companhia, a diversificação das atividades, atendendo a diferentes setores do mercado, tem se mostrado o principal pilar de avanço.
Mauro Henrique Pereira, CEO do Grupo BX, explica que foi fundamental para esse crescimento apostar em desafios como operar no setor farmacêutico, por meio da BX Log Healthcare, que além de licenças para transporte e armazenagem de produtos para saúde, obteve recentemente licenças para operar produtos químicos e cargas perigosas. “Essa licença foi uma grande conquista para avançarmos nos negócios em 2020. Essa tem sido a tônica do Grupo BX ao longo de nossa existência, pois cada setor em que estamos presentes requer um know-how e estrutura específicas”.
Atualmente os nichos aos quais o grupo se dedica por meio da BX Log Healthcare, da BX Log, dedicada a tecnologia, telecomunicações e móveis corporativos, e da BX Mudanças, de mudanças corporativas, têm permitido atrair equipes dedicadas e projetos de logística em todo o Brasil. As rotas para o Norte e o Nordeste acabaram de ser expandidas na empresa, com novas operações dos setores de infraestrutura de telecomunicações, medicamentos termolábeis e carga seca em ambas as regiões.
Com matriz em São Paulo e filiais no Rio de Janeiro e Espírito Santo, onde conta com um centro logístico próprio, e mais 72 bases operacionais em todo o Brasil, o grupo tem planos para ampliar ainda mais o foco nos segmentos de saúde, cosméticos, telecomunicações e equipamentos sensíveis, considerados setores que tendem a crescer nos próximos meses.
“Iniciamos as operações do Grupo BX em meio a uma crise econômica que assolava o país. E hoje o cenário encontra-se novamente inóspito, com uma crise sanitária sem precedentes com fortes impactos na economia, mas apesar disso continuamos em curva ascendente, atendendo cada vez mais empresas com a estratégia da diversificação para manter o alto nível de qualificação dos serviços, entregando resultados e valor às operações logísticas”, conclui Pereira.