Wilson Sons Logística registra crescimento nos segmentos automotivo e life science

A Wilson Sons Logística fechou o ano de 2019 tendo como principais destaques os segmentos automotivo e de life science. A ocupação automotiva em posições-palete apresentou um crescimento de 143% em dezembro de 2019 na comparação com o mês anterior, representando um acréscimo de 180% na receita no mês, quando comparado à média dos meses anteriores.

Já a movimentação total do segmento de life science foi de US$ 328 milhões CIF (sigla para cost, insurance and freight) milhões, com destaque para as cargas de alto valor agregado, como equipamentos hospitalares. De acordo com a própria companhia, com sua estrutura de ponta nas unidades de São Paulo e Suape (PE) foi possível aliar eficiência e cobertura geográfica estratégica em operações de clientes que necessitavam cobrir as regiões Sudeste e Nordeste simultaneamente.

Na Plataforma Sudeste, situada em Santo André (SP), a movimentação de cargas do segmento alcançou um crescimento de 9% na comparação com 2018. Já na Plataforma Nordeste o crescimento na movimentação de cargas do setor de life science registrou um aumento de 55% no CIF anual.

O setor de bebidas e alimentos também apresentou grande variação no terminal logístico de Suape, com um crescimento de 33% na movimentação de cargas, o que corresponde a US$ 21,6 milhões CIF. Já na Plataforma Sudeste, o segmento de energia renovável e reciclagem registrou crescimento de 8% em relação a 2018, movimentando US$ 38 milhões CIF.

De acordo com Demir Lourenço, diretor-executivo da Wilson Sons Logística, em 2020 o cenário tende a continuar evoluindo. “A economia está aquecendo e obtivemos uma resposta rápida do mercado aos investimentos feitos em infraestrutura da Wilson Sons Logística. As novas câmaras frias e as tecnologias 4.0 proporcionam um serviço ainda mais seguro e eficiente cujo resultado é a satisfação e a confiança do cliente”, afirma.

A companhia aposta também nos segmentos químicos e de alto luxo para 2020, tendo em vista a capacidade operacional e a continuidade dos investimentos em infraestrutura feitos nestas áreas.