A Tupy, companhia que desenvolve e produz componentes fundidos e usinados para setores como automotivo, industrial e construção civil, estabeleceu, neste mês de janeiro, um contrato com a Veloce para a realização da logística de seus produtos.
A operação abrange atividades de movimentação interna, como recebimento, armazenagem, cross-docking, gestão de estoque, inventário, separação e expedição de componentes hidráulicos. A novidade faz parte de um projeto de racionalização logística da Tupy, que visa reduzir o tempo de entrega de seus produtos para o mercado de construção civil.
Assim, as operações que até então eram realizadas na cidade sede da empresa, Joinville (SC), foram transferidas para o centro de distribuição da Veloce em Diadema (SP). A intenção é que o local sirva como um hub para a distribuição dos componentes para todo o Brasil.
Na unidade, a Veloce fará também o cross-docking de materiais comprados pela Tupy na Região Sudeste, como matérias-primas, moldes e ferramentas. Estes itens são entregues fracionados no CD e consolidados pelo operador logístico para o transporte até a unidade de Joinville. Até então, os fornecedores entregavam seus produtos diretamente na fábrica.
Com o novo contrato, a previsão é de que a Veloce realize, todos os meses, o recebimento de 2.150 toneladas e a expedição de 946 toneladas de peças. Para atender ao cliente, a operadora logística contará com uma equipe dedicada de 30 profissionais.
“Toda essa operação reduz desperdícios, o número de veículos na estrada, o consumo de combustível e, consequentemente, traz ganhos ambientais. Além disso, o CD em Diadema aproxima nosso produto do mercado consumidor e de nossos fornecedores, reduzindo custos ao longo da cadeia produtiva”, diz Julio César de Oliveira, vice-presidente de Suprimentos e Logística da Tupy.
“A Tupy é líder de mercado, com um padrão de qualidade reconhecido internacionalmente. Nosso objetivo é contribuir com suas metas de crescimento, com uma operação baseada em valores de segurança, confiabilidade e sustentabilidade”, analisa o diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios da Veloce, Ruy Galvão.