O Terminal de Cargas do Aeroporto Internacional de Belo Horizonte receberá cerca de 50 toneladas de teste de Covid-19, por meio da solução Rotas Rodoviárias ou LTL (less than truckload), alternativa que conecta portos e aeroportos do Sudeste brasileiro com indústrias, comércios e importadores mineiros.
Aproximadamente18 toneladas de testes chegaram na última semana e o material já foi entregue a quatro empresas importadoras. Outras 8 toneladas chegaram nesta quarta-feira, dia 2 de janeiro, e mais 24 toneladas estão previstas para chegar em breve.
Ao desembarcar no terminal, esse tipo de carga é devidamente armazenado em câmara fria para que seja mantido o controle de temperatura. No terminal de cargas do aeroporto ainda é possível contar com o acompanhamento de um técnico farmacêutico, o que garante a qualidade e a integridade dos produtos durante todo o período de armazenagem.
De acordo com Caroline Reis, coordenadora de Soluções Logísticas Integradas da BH Airport, o terminal de cargas trabalha de forma segmentada e apresenta soluções logísticas customizadas, seguindo os requerimentos e necessidades de cada setor. Com isso, atende de forma eficiente diversas indústrias, como de eletrônicos, energia renovável e limpa, química, de equipamentos hospitalares, insumos e produtos farmacêuticos.
“Contamos com uma equipe especializada para atender às necessidades dos nossos clientes da área de saúde. Somos o único recinto alfandegado do estado de Minas Gerais que possui o certificado de Boas Práticas de Armazenagem emitido pela Anvisa. Nossa missão é garantir a qualidade dos produtos que passam pelo nosso Hub, armazenando-os de acordo com os requerimentos necessários, monitorando todas as etapas e auxiliando no planejamento de distribuição dos testes”, ressalta Caroline.
“O momento é de redobrar os cuidados para prevenção da Covid-19 e ir além do modal aéreo é uma oportunidade de oferecer aos nossos clientes mais conectividade por meio da multimodalidade, contando com a eficiência e atenção também aos modais rodoviário e marítimo” conclui a coordenadora.