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Colômbia, Argentina e Equador fecham fevereiro com queda nas vendas de veículos comerciais

No Equador, as vendas caíram 20,6%
Por Redação em 18 de março de 2024 às 12h59
Colômbia, Argentina e Equador fecham fevereiro com queda nas vendas de veículos comerciais
Foto: Divulgação/Volvo
Foto: Divulgação/Volvo

O mercado colombiano encerrou o segundo mês do ano com uma queda nas vendas em todos os segmentos. Segundo informações da Associação Nacional de Mobilidade Sustentável (Andemos), foram comercializados 934 veículos comerciais, marcando uma diminuição de 26,8% em comparação com as 1.276 unidades do mesmo período do ano passado.

A entidade aponta que o país, assim como muitos outros na América do Sul, está enfrentando desafios econômicos que impactam sua economia, incluindo restrições à liberação de crédito, altas taxas de juros e preços elevados.

No acumulado do ano, o mercado colombiano registrou a venda de 1.621 veículos comerciais pesados, representando uma retração de 39,7% em relação às 2.687 unidades do primeiro bimestre do ano anterior.

No segmento de caminhões, foram comercializadas 742 unidades, sofrendo uma queda de 28,1% em comparação com as 1.032 do mesmo período de 2023. A única categoria com resultado positivo foi a de caminhões com capacidade de carga até 10,5 toneladas, atingindo 488 unidades em fevereiro, um crescimento de 12,7% em relação ao ano anterior.

Por outro lado, os caminhões com capacidade de carga acima de 10,5 toneladas registraram uma queda de 53,9%, com 124 veículos vendidos em comparação com 269 unidades do mesmo período de 2023.

No mercado argentino de veículos pesados, fevereiro também registrou uma queda de 22,0% nas vendas, com 783 unidades vendidas em comparação com 1.004 do mesmo período do ano anterior. A Mercedes-Benz liderou as vendas com 398 veículos, representando 50,8% do mercado.

No Equador, as vendas de veículos comerciais caíram 20,6% em fevereiro, com um total de 1.025 unidades vendidas em comparação com as 1.291 do mesmo período do ano anterior. No segmento de caminhões, a marca Hino manteve a liderança, enquanto a chinesa KYC liderou as vendas de ônibus e vans.

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